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BragaSolidariedade de Braga com Ucrânia é para continuar

Solidariedade de Braga com Ucrânia é para continuar

© CM Braga

Realizou-se hoje, no Centro de Juventude de Braga, uma sessão em solidariedade com a cidade ucraniana de Ivano-Frankivsk.

Esta iniciativa foi organizada pelo Município de Braga, em parceria com a Embaixada da Ucrânia em Portugal e a Associação Centro Social e Cultural Luso-Ucraniana, com o objetivo de evocar a luta do povo ucraniano e contribuir para ajudar a cidade irmã de Braga, Ivano-Frankivsk, a ultrapassar este difícil período.

Nesta sessão interveio Ruslan Martsinkiv, presidente do Município de Ivano-Frankivsk (por videoconferência), Carla Sepúlveda, vereadora da Câmara Municipal de Braga, o Cónego Roberto Rosmaninho, Inna Ohnivets, Embaixadora da Ucrânia em Portugal, e ainda Vasyl Bundzyak, da Associação Centro Social e Cultural Luso-Ucraniana.

Na ocasião, Carla Sepúlveda referiu que Braga, que tem um acordo de geminação com Ivano-Frankivsk, está totalmente solidária com a luta do povo ucraniano. “Da nossa parte continuaremos a dar todo o apoio possível para minorar o sofrimento dos cidadãos ucranianos, nomeadamente ao nível da recepção e integração dos refugiados que aqui pretendam instalar-se”, afirmou, lembrando os cinco autocarros que se deslocaram à fronteira da Ucrânia com a Polónia para transportar para a cidade os cidadãos que pretendiam fugir da guerra.

A vereadora elogiou ainda a capacidade que a sociedade civil tem demonstrado para se juntar a esta missão. ”São várias as entidades que nos têm ajudado no transporte e integração destas pessoas, que são recebidas de braços abertos em Braga. Destaco o sucesso da integração das crianças nas Escolas do concelho, onde, quando necessário, dispõem de apoio individualizado para que o processo seja o mais simples e rápido possível”.

Por seu turno, Ruslan Martsinkiv e Inna Ohnivets apelaram à continuação dos apoios dos países europeus à Ucrânia, destacando a importância dos mesmos para o país ter capacidade para defender a sua independência, apelando ainda os referendos que a Federação Russa vai promover nos territórios ocupados como ´provocações e uma violação da legislação ucraniana que não devem ser reconhecidos pela comunidade internacional´.

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