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Candidata do LIVRE à Câmara de Braga exige requalificação da Escola Frei Caetano Brandão

© LIVRE

Teresa Mora, candidata do LIVRE à Câmara Municipal de Braga, reuniu com o presidente da Associação de Estudantes da Escola EB 2,3 Frei Caetano Brandão, Rodrigo Vieira, mostrando a sua “preocupação com o estado de degradação estrutural dos edifícios escolares”. À conversa esteve também o professor Alexandre Lourenço, pertencente à direção do Agrupamento de Escolas de Maximinos, e ambos acompanharam a candidata numa visita à escola.

De acordo com Teresa Mota, “a comunidade escolar da EB Frei Caetano Brandão exige, e bem, a requalificação desta última, uma vez que, desde a construção, há cerca de 40 anos, nunca houve qualquer intervenção de fundo na escola, o que conduziu a que, além da degradação dos edifícios, não existam neste momento espaços de aulas apropriados às diferentes disciplinas”. Considerou que “mesmo sendo da competência do Ministério da Educação uma intervenção estrutural nos edifícios da Escola, cabe aos órgãos autárquicas envidar esforços para que isso realmente aconteça, e não permanecerem numa situação de passividade que só parecem largar quando em época de eleições”.

A candidata conversou ainda sobre o dia a dia desta comunidade escolar e atividades proporcionadas pela escola que considera ser “admiravelmente diversa, com alunos provenientes de diferentes países, etnias e realidades sociais. A comunidade escolar consegue, no entanto, estabelecer um viver harmonioso que não é posto em causa por tensões que pontualmente possam ocorrer”.

Teresa Mota destacou algumas medidas constantes do programa eleitoral do LIVRE em Braga para as próximas eleições autárquicas na área da educação, como “o fomento do exercício da cidadania das crianças e jovens na vida escolar, sensibilizando-os para questões relativas aos vários tipos de discriminações e à necessidade de práticas de inclusão; a promoção da abertura do meio escolar a cidadãos, associações e instituições exteriores ao contexto escolar oficial, ao mesmo tempo que se leva igualmente a sala de aulas para fora da escola e a facilitação da articulação entre escolas e espaços culturais (biblioteca e museus), naturais (hortas, jardins, parques e quintas pedagógicas) e científicos (Universidade do Minho e Instituto de Nanotecnologia)”.

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