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PAN Braga quer mais investimento na Universidade do Minho

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A candidatura do PAN pelo distrito de Braga esteve esta semana reunida com a Associação Académica da Universidade do Minho e com o reitor, Rui Vieira de Castro.

O objetivo das reuniões passou por “avaliar as maiores dificuldades dos estudantes, docentes e funcionários na Universidade do Minho, bem como conhecer projetos futuros”. “Ao longo da campanha, o PAN tem defendido que as universidades devem ser um pólo dinamizador da economia nas respetivas regiões, apostando na economia do conhecimento e valorizando as gerações qualificadas”, referiu o partido.

Segundo o cabeça de lista, Rafael Pinto, “no topo das nossas prioridades está a habitação acessível para os estudantes. Sabemos que as rendas representam o maior gasto mensal das famílias com o ensino e o facto de existir pouca oferta de residências universitárias faz com que os preços aumentem em toda a cidade, quer seja Braga ou Guimarães. Enquanto representante do distrito no Parlamento, tentarei sempre desbloquear os processos em curso para a D. Luís de Castro, em Braga, e Santa Luzia, em Guimarães, mas sabemos que isto não é suficiente, mesmo com o projeto da Fábrica Confiança”.

Para além da habitação, também o financiamento da universidade por parte do Orçamento do Estado foi tema de discussão em ambas as reuniões, uma vez que “as verbas atribuídas estão definidas com critérios de 2009 que precisam de ser atualizados tendo em conta o crescimento da instituição e aumento do número de alunos. A Universidade deveria receber mais 10 milhões de euros por ano para fortalecer a sua oferta formativa e melhorar a existente”.

O partido defende o “fim das taxas e emolumentos”, apesar de compreender “as dificuldades financeiras fruto do sub-financiamento estatal”, bem como a criação de apoios para as deslocações dos estudantes e aquisição de materiais escolares.

Outra das questões discutidas foram os apoios para estudantes com deficiência, uma vez que “estes se parecem esgotar no final do 12º ano fazendo com que muitas pessoas se vejam impedidas de aceder ao ensino superior”.

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