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Festival de Teatro Amador está de regresso a Esposende

© CM Esposende

O Município de Esposende vai promover, entre os dias 4 a 26 de fevereiro, a quinta edição do FESTIAMA – Festival de Teatro Amador de Esposende, que terá como palco o Auditório Municipal de Esposende.

Este evento visa promover o trabalho realizado pelos grupos de teatro amador do concelho integrados no projeto CREARTE – Crescimento da Arte Teatral de Esposende, apresentando-os ao grande público. Esta edição contará com a prestação dos grupos Forjães em Cena, GATA – Grupo Associativo de Teatro Amador (Fão), Grupo de Teatro da JUM (Marinhas) e GATERC – Grupo Amador de Teatro Esposende Rio Cávado.

A abrir o festival, o grupo Forjães em Cena apresenta, nos dias 4 e 5 de fevereiro, a peça “(Eu)Génio!”, baseada em “Gennariello”, de Eduardo de Filippo, com encenação de Eva Fernandes e Jorge Alonso. A peça gira em torno de Geninho, das suas inúteis invenções, da sua sui generis família e de uma paixão que vem agitar a trama de relações que o envolve.

Nos dias 11 e 12 de fevereiro, sobe ao palco o Grupo de Teatro da JUM, de Marinhas, com a peça “Ensaio Geral”, de Vitor Gabriel, e encenação de Eva Fernandes e Jorge Alonso. Nesta opereta cómica, de um ato, um grupo de teatro ensaia uma famosa tragédia portuguesa e hoje é o dia do ensaio geral, que tem tudo para correr mal…

No dia 18 de fevereiro é a vez do GATA, de Fão, apresentar a peça adaptada da obra homónima de José Saramago “As intermitências da morte”, contando com encenação e adaptação de texto de Tiago Palma Rio. Esta é a história da morte que só queria ser amada, como coisa natural que é, tal como o nascimento, a água, as árvores, a Acherontia Atropos… Uma boa maneira de amar a morte é chorando a sua ausência. É exatamente isso que acontece neste país, representado nesta peça, e que procura manter-se fiel à ironia hilariante do autor e à sua acutilante crítica, com um carinho especial para a religião e a política.

A quinta edição do FESTIAMA encerra com a estreia da peça “Rei Laudamuco, Senhor de Nenhures”, de Roberto Vidal Bolaño, pelo GATERC, com encenação de Eva Fernandes e Jorge Alonso. Aqui, não há amo sem criado, nem criado sem amo. Laudamuco, Senhor de Nenhures, quer ser uma tentativa de análise das estruturas de poder e das suas bases essenciais, feita não só do ponto de vista de quem o detém, mas, sobretudo, de quem o mantém.

Ao sábado, os espetáculos iniciam às 21:30, sendo que ao domingo os grupos sobem ao palco a partir das 16:30. Mais informações sobre o festival, cada uma das produções e a bilheteira, poderão ser consultadas aqui.

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