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Centro Ciência Viva de Braga assinala Dia Mundial das Zonas Húmidas com atividades

© Centro Ciência Viva de Braga

O Centro Ciência Viva de Braga foi uma das entidades selecionadas a nível mundial no âmbito do projeto financiado pelo Escritório Francês de Biodiversidade (OFB), para a Iniciativa MedWet que pretende a realização de campanhas de sensibilização e educação ambiental para comemorar o “Dia Mundial das Zonas Húmidas de 2022” na cidade.

Esta candidatura tem, ainda, a parceria do Município de Braga e pretende sensibilizar a comunidade bracarense sobre a importância e a biodiversidade existente nestes ecossistemas.

“Vamos ao charco!” é o título da iniciativa proposta pelo Centro Ciência Viva de Braga e pretende a realização de atividades de monitorização e exploração de alguns charcos e zonas húmidas existentes no concelho. As atividades serão realizadas nos dias 2 e 5 de fevereiro de 2022 e envolvem escolas e a população em geral.

Estas atividades irão contribuir, ainda, para a promoção desta temática em eventos internacionais como a Conferência das Partes Contratantes de Ramsar COP14, entre outros, mostrando aquilo que de muito positivo, a este nível, temos na cidade de Braga.

As responsáveis pela dinamização da atividade são as Biólogas Maria Luís Miranda, Maria José Araújo e Soraia Guerra.

Maria Luís Miranda reafirma a importância desta temática, afirmando que “a aprovação deste projeto é muito importante para reafirmar a importância dos sítios “ramsar” pretendendo que sejam referenciados e preservados no concelho de Braga alguns locais que consideramos de vital importância ecológica e nomeadamente para a biodiversidade. Só com a sensibilização podemos ter a pretensão de que estes locais sejam conservados”.

Já Maria José Araújo apela à participação. “Que estas ações são vitais para que as pessoas entendam a relação entre as alterações climáticas e a conservação. A preservação das zonas húmidas e até a criação destas serão um fator decisivo na regulação da temperatura do ar, da biodiversidade e na qualidade ambiental”, finalizou.

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