José Peixoto é o candidato do Partido Socialista à União de Freguesias de Santa Lucrécia de Algeriz e Navarra, em Braga.
O candidato socialista acredita no trabalho em equipa, reuniu “o melhor grupo de pessoas” para gerir os interesses da sua terra, e tem um sem-número de propostas para a “tirar do marasmo”.
José Peixoto, de 46 anos, é casado e pais de duas filhas. É responsável pela “gestão e planeamento de frota” num grupo empresarial de Braga.
Releva a localização geográfica das freguesias, designadamente a sua proximidade da área urbana de Braga, mas fundamentalmente “a marginalidade ao rio Cávado”, para defender que “Santa Lucrécia e Navarra não podem continuar assim: adormecidas, apagadas, entristecidas, sem vida, sem dinâmica, completamente adiadas”.
“Temos condições naturais para nos orgulharmos de viver aqui e para atrairmos investimentos e população, mas nada acontece há muitos anos. Temos de mudar o rumo das coisas e aproveitar as potencialidades, por exemplo criando uma praia fluvial digna desse nome”, diz o candidato,
José Peixoto vê também na “falta de habitação”, mormente “na impossibilidade de construção de habitação própria por ausência de espaços licenciáveis”, outro dos “obstáculos ao desenvolvimento das duas freguesias, facto que os atuais responsáveis autárquicos não estão empenhados em resolver”.
“Igualmente esquecidos estão vários equipamentos públicos”, que se propõe aproveitar para “dar vida à terra” e para instalar serviços e apoiar o associativismo, designadamente o juvenil, “está neste caso o Centro Cívico da Junta de Navarra, onde se investiu muito dinheiro público e se encontra fechado vai para oito anos. Éstá também a Escola Básica de Santa Lucrécia, um edifício reabilitado que se encontra abandonado, sem uso, há longos anos”, sublinha.
Falando de propostas, que vão além da abertura e dinamização destes dois equipamentos públicos, José Peixoto coloca particular ênfase na atenção a dar à população mais jovem, garantindo-lhe “condições físicas e motivacionais” para desenvolver os seus projetos culturais e recreativos.
Também os mais velhos devem usufruir daqueles edifícios, designadamente para as suas confraternizações, bem como para a instalação de alguns serviços que lhes facilitem, por exemplo, as comunicações online.
Porque “não compreende de todo que os jovens casais tenham de ir procurar casa para outros sítios”, José Peixoto propõe-se mesmo investir numa solução que facilite a sua fixação nestas duas freguesias. “A Autarquia encontrará uma forma de promover a comercialização de terrenos para construção a preços acessíveis”, finaliza.
