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RegiãoMembros da distrital do PAN Braga eleitos para a direção do partido

Membros da distrital do PAN Braga eleitos para a direção do partido

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Sandra Pimenta e Rafael Pinto, da Comissão Política Distrital do PAN Braga, fazem parte da nova Comissão Política Nacional (CPN) do partido PAN – Pessoas-Animais-Natureza.

A CPN é o órgão máximo de direção política do PAN entre sessões do Congresso Nacional e é composto por 27 membros efetivos. A nova CPN foi eleita no último Congresso do partido, realizado nos dias 5 e 6 de junho, em Tomar.

Rafael Pinto, com 25 anos, é o elemento mais jovem da lista. Filiado no PAN desde 2016, é natural de Celorico de Basto, jurista, mestre em Direito da União Europeia pela Universidade do Minho, com tese sobre Política Agrícola Comum e os impactos ambientais da agricultura. É ativista na causa ambiental, animal e tem desenvolvido trabalho na divulgação de informação científica na área da alimentação, sustentabilidade e saúde preventiva. Para além destas causas,  as suas maiores bandeiras políticas são o combate à corrupção e reforma do sistema de ensino. Foi membro fundador da Distrital de Braga, cabeça de lista nas eleições legislativas de 2019 e é o porta-voz Distrital.

Sandra Pimenta, 43 anos, é natural de Vila Nova de Famalicão, onde reside.  Assessora parlamentar e estudante de Direito na Universidade do Minho é filiada do PAN desde 2017. Em final de 2018 integrou a Comissão Política Distrital Braga e mantém-se na atual, onde desempenha funções de tesoureira. Igualmente, representa o partido como porta-voz da Comissão Política Concelhia de Vila Nova de Famalicão. Já foi voluntária no canil municipal e numa associação de proteção animal. Coopera com duas associações ambientais locais.  Vegetariana desde 2005 e vegana desde 2010, interessa-se por temas relacionados com o bem-estar animal, razão principal da sua opção pelo vegetarianismo. É membro do Conselho Consultivo do Mecanismo Nacional para a Implementação da Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em representação do partido. Aceitou o convite para fazer parte desta lista porque acredita que o caminho para um país mais sustentável e ético e que responda aos verdadeiros problemas sociais passa pela mão do PAN, portanto “é com muito orgulho que me encontro nesta posição e darei o meu melhor para ajudar o partido a trilhar este caminho”.

De acordo com os novos estatutos do partido, também aprovados em Congresso, a CPN integrará ainda, além dos 27 membros, uma/um representante eleita/o por cada Comissão Política Distrital e por cada Estrutura Regional Autónoma e uma/um representante eleita/o pela recém-aprovada estrutura da juventude

Rafael Pinto foi, ainda, eleito para a Comissão Política Permanente do partido e Sandra Pimenta para a Mesa da Comissão Política Nacional.

A Comissão Política Permanente é eleita pela Comissão Política Nacional e é composta por sete elementos – a porta-voz do partido, a líder parlamentar e cinco elementos da lista mais votada dentro dos membros da Comissão Política Nacional.

“Este é também o reconhecimento do excelente trabalho desenvolvido pela distrital de Braga e pelas concelhias nos últimos dois anos e o reflexo do crescimento do partido no distrito”, afirma Rafael Pinto. “Nas últimas legislativas, o distrito com maior crescimento do PAN foi Braga, com um aumento de 340% dos votos. Seguem-se agora as Autárquicas onde pela primeira vez o PAN apresentará candidaturas no distrito. Pela primeira vez, o distrito terá candidaturas com valores progressistas e ambientalistas”, conclui o porta-voz da distrital.

Já Sandra Pimenta considera que “este congresso marca o início de um novo ciclo sendo que se tornou  claro o que distingue o PAN dos demais partidos. Debatemos ideias, diferentes perspetivas, reforçando a importância das nossas causas.  Acreditamos que podemos fazer diferente e é para isso que estamos a trabalhar. Não podemos continuar a ignorar as alterações climáticas, sendo que importa reforçar  o caminho que temos trilhado na proteção animal e definitivamente passar à ação no que diz respeito às respostas no âmbito da inclusão. Os problemas estão mais que identificados, as pessoas precisam de apoios efetivos que lhes permitam ter uma vida condigna e nesse sentido o partido fará o papel que lhe compete, apresentando propostas e pressionando o Governo a implementar as medidas já aprovadas”.

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