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Centro Ciência Viva de Braga celebra escritura para ampliar instalações

© Centro Ciência Viva de Braga

Foi assinada esta terça-feira, 31 de agosto, a escritura de direito de superfície para a ampliação do Planetário – Casa da Ciência de Braga – CCV.

A escritura foi assinada pelo Município de Braga em conformidade com o acordo prévio feito entre a ORION e a APPACDM. A concretização desta escritura permitirá agora a ampliação das atuais instalações em Gualtar, duplicando a área do Centro de Ciência, alargando significativamente a oferta deste espaço que é uma referência no âmbito da Rede Nacional de Centros Ciência Viva.

“Quero publicamente agradecer à APPACDM esta cedência que irá melhorar muito as nossas instalações. Agradecemos também ao Município de Braga a concretização do direito de superfície e o apoio que nos tem dado, em diversos domínios, desde a nossa inauguração em 2016” referiu, João Paulo Vieira, diretor do Centro Ciência Viva.

O responsável declarou que “o próximo passo será a efetivação das obras necessárias à ampliação. A intervenção irá permitir, desde logo, a criação de uma série de novas valências: uma área expositiva e zonas interactivas, um auditório de maior dimensão, uma sala imersiva 270º, um laboratório de química, uma nova recepção e uma loja. Iremos ainda construir diversos módulos nos mais de dois mil metros quadrados exteriores e lançar em Braga uma ‘Escola Ciência Viva’ aberta à comunidade Escolar do concelho de Braga e dos concelhos vizinhos”.

“Ao fim de 5 anos de existência esta obra era há muito uma necessidade. Em 2019, antes da pandemia, tivemos mais de 22 mil visitantes. Foi difícil responder à procura. Há muito que procuramos ter mais espaço, mais oferta e mais dinâmicas para podermos chegar a mais pessoas e termos a capacidade de fazer ainda mais e melhor”, referiu.

João Vieira diz também que “a área atual do centro vai praticamente duplicar. Trata-se de uma intervenção que nos vai permitir avançar para uma nova escala. Permitirá, por exemplo, duplicar a capacidade dos grupos escolares que recebemos hoje, de 60 para 120 crianças, mudando completamente o paradigma”.

O projeto de arquitetura está praticamente pronto. “Temos já garantida uma parte significativa do financiamento necessário. Temos agora, no âmbito do protocolo com a Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica – Ciência e com o Município de Braga, de arranjar a restante verba que nos permita a concretização desta obra tão importante para educação e para a ciência na cidade de Braga”, concluiu.

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