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Camião Tir de 24 toneladas parte de Braga com ajuda humanitária para a Ucrânia

Os bens foram angariados durante a campanha “AMA a Ucrânia” que decorreu durante a AGRO.

© Torrestir

Um camião Tir de 24 toneladas da Torrestir parte, esta sexta-feira, das instalações da empresa, em Nogueira, Braga, com ajuda humanitária para a Ucrânia.

Estes bens foram angariados durante a campanha “AMA a Ucrânia” levada a cabo pela Associação Centro Social e Cultural Luso Ucraniano, em parceria com a InvestBraga, durante a AGRO, que se realizou de 21 a 24 de março.

A ajuda irá para diversas instituições de apoio a pessoas com deficiência de Lviv, aos bombeiros de Kherson (bombeiros, aos órfãos em famílias de acolhimento de Ivano – Frankivsk, ao centro de acolhimento de deslocados internos de Dnipro e outros  locais da linha da frente de Kramatorsk.

Segundo Abraão Veloso, presidente da Associação Centro Social e Cultural Luso Ucraniano, a mobilização das escolas permitiu angariar muitos bens, e desta forma, “reforçar a recolha de  ajuda que vem sido desenvolvida com o apoio sistemático de inúmeras instituições bracarenses, nomeadamente a Câmara Municipal de Braga, Associação Empresarial de Braga, Lions Clube de Braga, Misericórdia de Braga, ASAS e União de Freguesias de Maximinos Sé e Cividade. Pontualmente muitas outras pessoas e instituições têm feito os seus donativos que são desta forma canalizados para a Ucrânia. A todos o nosso agradecimento”.

© Sandra Catarina Antunes

A Torrestir associou-se à campanha oferecendo o transporte da ajuda angariada para a Polónia. “Obrigado ao empresário António Silva que colocou a frota da sua empresa à disposição da campanha para concentrar, nos seus armazéns em Ovar, as dádivas das pessoas, empresas e associações para a triagem e embalagem”, acrescentou Abraão Veloso.

“Mais uma vez foi estabelecida uma extensa cadeia de solidariedade envolvendo também  muitos voluntários, que muito nos apraz registar, para minorar as consequências da brutal agressão russa mostrando que apesar do cansaço de mais dois anos de guerra, das dificuldades económicas e da  intensa campanha de desinformação e de ‘fake news’ da Rússia, procurando fazer passar a ideia de que os ucranianos não conseguem ganhar a guerra e dos pseudo pacifistas que estão objetivamente ao lado do agressor, o povo português continua maioritariamente unido no seu apoio ao martirizado povo ucraniano”, reforça o presidente.

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