
O Bloco de Esquerda esteve hoje na Universidade do Minho, no Campus de Gualtar, em Braga.
Segundo o partido, o contacto com os estudantes permitiu “conversar sobre temas muito diferentes, desde as mensagens do Bloco no TikTok até às ameaças dos liberais no sentido de imporem o pagamento dos cursos, uma ideia proposta em eleições anteriores e agora escondida, mas que explica a sua oposição à redução das propinas”.
Francisco Louçã lembrou que “foi o Bloco que conseguiu, durante a geringonça, reduzir o valor das propinas para todos os estudantes e comprometeu-se em manter essa luta, lembrando que países que apostam no conhecimento e na ciência, como a Alemanha, têm cursos universitários sem propinas”. Foi também lembrado que os estudantes deslocados pagam uma propina mensal através da renda da casa, e por vezes do quarto, que têm que alugar, pois são das principais vítimas do aumento do preço das casas em Braga e em Guimarães”, acrescentou.
Os candidatos do Bloco reafirmaram a sua defesa de “um teto às rendas, do acesso aberto à universidade e, ainda, do compromisso com um futuro em que a investigação científica é a base de uma economia de inovação e de emprego qualificado”.