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Rui Rocha quer fazer de Braga a capital do Norte do país

Rui Rocha é candidato à Câmara Municipal sob o lema “Uma nova energia para Braga”.

© Sandra Antunes

Rui Rocha, ex-líder da Iniciativa Liberal, apresentou hoje a sua candidatura à Câmara Municipal de Braga.

Com 55 anos, Rui Rocha concorre à presidência do Município bracarense sob o lema “Uma nova energia para Braga”.

Na Casa dos Coimbras, onde decorreu a apresentação, o candidato afirmou que “este é o momento de colocar ao serviço de Braga e da comunidade a minha experiência profissional e política”.

“Peço-vos que não levem isto à conta de falta de modéstia, mas estou profundamente convencido de que o meu percurso profissional e o meu percurso na política, a experiência que ali adquiri, é uma experiência muito mais vasta do que qualquer outro candidato apresentado até à data à presidência da Câmara Municipal de Braga”, referiu.

Rui Rocha defendeu que “esta candidatura tem um objetivo eleitoral claro e tem também uma visão clara para Braga. O objetivo eleitoral é vencer as próximas eleições autárquicas e a visão clara é fazer de Braga a capital do Norte”.

“Temos em Braga as pessoas, a história, o dinamismo e o empreededorismo. Temos uma posição geográfica privilegiada e temos também a dimensão territorial para sermos a capital do Norte. Falta a visão e a liderança política. É isso que a Iniciativa Liberal vem oferecer a Braga com esta candidatura”, garantiu o candidato.

Para “fazer de Braga a capital do Norte”, Rui Rocha apresentou três condições “absolutamente necessárias”. “Para sermos a capital do Norte, em primeiro, Braga não pode ser subserviente ao poder central. Tivemos de aceitar as decisões do BRT e a localização da estação do TGV. Aceitamos o que nos deram, o que o poder central decidiu, mas não foi Braga que teve participação ativa nessas decisões e estamos para mudar isso. É preciso uma solução de independência do poder central. A segunda condição é haver absoluta independência da Câmara Municipal para que não esteja sujeita a interesses partidários, cumplicidades e uma agenda que não sejam do interesse dos bracarenses. Por último, a terceira condição é avançar com o processo político da criação de uma nova área metropolitana que trará enormes vantagens para Braga e toda região”, sublinhou Rui Rocha.

O candidato sustentou que também quer colocar Braga como capital do país em outros domínios, desde logo a inovação urbana com duas obras fundamentais: o TGV e a Variante do Cávado.

“É preciso aproveitar a oportunidade de lançar uma nova cidade a Norte, chamemos-lhe de Augusta, de elevadíssimo padrão arquitectónico, de qualidade dos serviços e instalações publicas que ali serão sediados, uma nova cidade baseada no princípio nas cidades dos 15 minutos, que será um polo de desenvolvimento urbanístico extraordinário. A Oeste, outra cidade, chamemos-lhe de Bracara, com elevada concentração urbanística, qualidade de serviços, profusão de instalações para empresas e para os bracarenses poderem morar. Ambas as cidades serão servidas por uma elevada densidade de transporte público. É essa a visão que queremos trazer para o futuro de Braga”, finalizou.

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