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Presidente de Cabeceiras de Basto entregou apoios financeiros a 70 empresas

Município de Cabeceiras de Basto

O presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, Francisco Alves, acompanhado da vereadora do Desenvolvimento Económico, Carla Lousada, entregou 84 mil euros em apoios a fundo perdido a 70 empresas e/ou empresários em nome individual, com sede ou domicílio fiscal no concelho cabeceirense, empresas que asseguram 124 postos de trabalho.

Os apoios decorrem das candidaturas ao Programa #CabeceirasCuida (Medida de Apoio a Fundo Perdido – Eixo 1 – Apoio Extraordinário às Empresas), cujo processo está em curso, estando em atualmente em análise mais de 100 outras candidaturas.

Na oportunidade, Francisco Alves elencou os vários apoios que a Autarquia tem disponibilizado às empresas mas também às famílias em tempo de pandemia, realçando que a Câmara Municipal está ao lado dos cabeceirenses neste “momento difícil em termos sanitários e de saúde pública”, mas também em termos económicos. “Ao ajudarmos os Cabeceirenses sentimos que estamos a cumprir o nosso dever”, disse o autarca.

Trata-se de um apoio a fundo perdido que é concedido por uma única vez a uma sociedade comercial/empresário em nome individual, sendo o apoio calculado em função dos postos de trabalho: 1 posto de trabalho equivale a um apoio de 1.000 euros, até 5 postos de trabalho um apoio de 1.500 euros e mais de 5 postos de trabalho um apoio de 2.000 euros

“Note-se que a atividade empresarial sofreu um decréscimo acentuado, o que originou dificuldades a diversos níveis, designadamente nos estabelecimentos de comércio e restauração. São, deste modo, fundamentais os apoios por parte da Câmara Municipal, designadamente com vista à manutenção dos negócios e do emprego, acautelando a ocorrência de repercussões negativas no mercado de trabalho”, refere a Autarquia.

Este Programa Municipal Extraordinário de Apoio Económico e Social, previsto no Plano e Orçamento Municipal para o corrente ano, aprovado pela Câmara e Assembleia Municipal, surge no contexto da pandemia que o país atravessa, provocada pela Covid-19, em consequência “dos efeitos financeiros muito negativos que a pandemia acarretou, pretendendo este programa minimizar as consequências da pandemia, acudindo a situações de emergência económica e empresarial”.

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