“O conhecimento é vital ao desenvolvimento do ser humano e ao progresso social e económico”. É nesse contexto que Paulo Cunha, candidato a eurodeputado pela Aliança Democrática, reconhece para a região do Minho “vantagens acrescidas num reforço da aposta estratégica da União Europeia em investigação e inovação”.
Em reunião com o reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, o número dois da candidatura europeia da AD manifestou regozijo pelo “nível de internacionalização da instituição em todos os graus de ensino”, vincando “o seu contributo decisivo no desenvolvimento e na consolidação da competitividade da região”.
Paulo Cunha, que esteve também no IPCA, em Barcelos, salientou “a preponderância do ensino superior na região, com forte presença nos diferentes concelhos” e aproveitou para enaltecer a “muito boa relação das instituições do ensino superior com o meio, nomeadamente com o setor empresarial e os municípios”.
“As instituições superiores são uma mais-valia e um fator de diferenciação da região no contexto da União Europeia, onde queremos cada vez mais investimento em conhecimento, em investigação e inovação, porque é esse o caminho para vencer os desafios globais cada vez mais exigentes”, defendeu.
No que toca aos seus compromissos como eurodeputado, defendeu que “a União Europeia deve apostar na generalização do acesso ao conhecimento, ajudando a criar condições para que cada vez mais pessoas possam ter acesso à educação de excelência, canalizando mais meios para a qualificação dos recursos educativos e para o pleno acesso ao ensino”.
Paulo Cunha esteve também com estudantes e responsáveis das associações académicas da UMinho e do IPCA, com quem partilhou “preocupações e propostas para os desafios dos jovens e da educação”, assim como para “os problemas ao nível do alojamento estudantil e da ação social”.
O líder do PSD no distrito de Braga deu conta de propostas da Aliança Democrática como “a criação de um Centro Comum de Conhecimento Europeu, uma plataforma digital centralizada que forneça acesso a investigação financiada com recursos públicos, dados e recursos educacionais, com o objetivo de capacitar cidadãos, investigadores e empresas, assumindo-se como um grande centro de conhecimento digital”.
Paulo Cunha defendeu ainda o aumento do orçamento de investigação da União Europeia para o período 2024-2027, estabelecendo uma meta de 4% do PIB Europeu dedicada à investigação e inovação até 2030.