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LIVRE defende apoio à produção e consumo de bens e serviços sustentáveis em Braga

© LIVRE

Teresa Mota, candidata do LIVRE à Câmara de Braga, visitou, com outros elementos das listas do partido às próximas eleições autárquicas, duas empresas sediadas na cidade, a Obi Clothing e a Zouri, com modelos de negócio assentes na responsabilidade social e ambiental.

Em conversa com uma das fundadoras da Obi, Cristina Covas, a candidata à Câmara de Braga salientou a “concordância com os valores e princípios éticos que regem esta marca que vende roupa para mulher”, nomeadamente “a opção por trabalhar com empresas de fabricação de vestuário de concelhos próximos que possuem práticas ambientalmente responsáveis e socialmente justas, as peças de roupa serem feitas a partir de materiais descartáveis e a versatilidade que as peças apresentam, o que contraria uma visão padronizada do corpo da mulher ao mesmo tempo que permite a redução do consumo”.

Teresa Mota também se “revê” na marca Zouri, empresa de calçado ecológico produzido a partir da reutilização de plástico recolhido em diversas praias do país e de outros materiais sustentáveis. No decorrer do encontro com Adriana Mano, fundadora da Zouri, ficou a conhecer a história da marca e reconheceu a importância do “trabalho que é feito com diversas instituições nacionais e organizações ambientais na recolha do plástico, assim como as práticas dos parceiros portugueses na fabricação do calçado que se pautam por respeitar princípios ecológicos e os direitos dos trabalhadores”.

Teresa Mota defende “um novo modelo de desenvolvimento para o Município de Braga, assente numa economia de cooperação e solidariedade, que promove o conhecimento, a inovação e a sustentabilidade ambiental ao mesmo tempo que não deixa ninguém para trás”.

Algumas medidas propostas no programa eleitoral do LIVRE para as próximas eleições autárquicas visam o apoio ao desenvolvimento de cooperativas e empresas que promovam a produção e consumo sustentáveis de bens e/ou serviços produzidos a nível local; a promoção do comércio local em detrimento da aposta em grandes superfícies comerciais; a aposta em cadeias de consumo curtas, o que fomenta a dinâmica económica interna.

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