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Legislativas: CDU entregou lista no Tribunal de Braga

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A CDU entregou, no Tribunal de Braga, a sua lista concorrente às próximas eleições à Assembleia da República.

Sandra Cardoso, primeira candidata, acompanhada por Inês Rodrigues, Carmo Cunha, Joaquim Daniel, João Baptista, Ana Paula Quintela e Ana Sofia Cabeleira, e o Mandatário Regional Torcato Ribeiro, procedeu à formalização da candidatura da coligação que envolve o PCP, PEV, ID e independentes.

Sandra Cardoso afirmou que “partimos para esta batalha com o objetivo de voltar a eleger deputados da CDU pela região. Os deputados da CDU são indispensáveis. A CDU faz falta. Em março, vamos eleger 230 deputados, 19 dos quais pelo distrito. Precisamos que deste haja deputados da CDU. Lembro Agostinho Lopes e Carla Cruz, os últimos dois deputados da CDU eleitos pela região, cujo trabalho claramente se destacava dos demais deputados, ora pela ligação aos problemas concretos, ora pelo compromisso com o povo e os trabalhadores”.

A candidata refere que “nas ações diárias que temos realizado, ouvimos das pessoas que somos fundamentais. Para isso, precisamos de voltar a eleger deputados por Braga. Os deputados da CDU são bater-se pelo reforço do Hospital de Braga, pelo novo Hospital em Barcelos, pelo Passe Intermodal na região, pela ligação ferroviária direta entre Braga e Guimarães, pela reposição das freguesias extintas, pela regionalização. Só temos uma cara. Ao contrário de PS, PSD, Chega e Iniciativa Liberal, o que dizemos na região, dizemos e fazemos na Assembleia da República”.

Torcato Ribeiro, mandatário regional da CDU, destacou que “a lista da CDU é composta por homens, mulheres e jovens com profunda ligação à realidade do distrito e provas dadas de trabalho em defesa dos interesses das populações e dos trabalhadores. Participam candidatos com filiação no PCP, no PEV e independentes. São pessoas com uma intensa intervenção no Poder Local Democrático, em Estruturas Representativas dos Trabalhadores, em associações de agricultores, em organizações de defesa dos direitos específicos das Mulheres, no Movimento Associativo Popular e em Associações Juvenis. Dos 24 candidatos, 50% são delegados, dirigentes sindicais ou membros de Comissões de Trabalhadores; 58% são ou foram eleitos em autarquias locais; são dirigentes associativos 33%; 46% são operários ou empregados; o candidato mais jovem tem apenas 19 anos; as mulheres correspondem a 46%”.

As Eleições Legislativas estão marcadas para o dia 10 de março.

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