A comitiva de campanha distrital da Iniciativa Liberal de Braga seguiu o seu roteiro liberal, visitando esta quinta-feira o concelho da Póvoa de Lanhoso.
A comitiva fez-se representar por Olga Baptista, coordenadora do Núcleo da Iniciativa Liberal Braga e candidata à Assembleia da República pelo partido, dentro do círculo de Braga.
O primeiro ponto da agenda passou pela reunião com o provedor da Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, Humberto Carneiro. “Neste contacto, foi ressalvada a importância social da instituição, e o seu papel fundamental no cuidado prestado aos utentes. Seja o prestador público, privado ou social, não há discriminação de quem presta o serviço. O Provedor salientou ainda que a saúde não pode ser um negócio, mas precisa de ser sustentável para continuar a poder dar resposta a quem necessita”, refere o partido.
“Na reunião foi ainda abordado o combate às listas de espera de consultas e de cirurgias, tendo a IL aproveitado para reforçar a lei de bases de saúde defendida pelos liberais, o Sua Saúde. Apresentada na anterior legislatura, é uma proposta que defende um sistema universal de saúde para todos os portugueses, não fazendo distinção de quem é o prestador de serviços. Um sistema em que público, privado e social sejam parte de uma solução universal para todos”, acrescenta.
Ainda no mesmo dia, a comitiva seguiu para a DEIFIL, empresa que se dedica a produzir e a comercializar plantas in vitro.
Com a DEIFIL a representar-se pela sua sócia, Andreia Afonso, foi “explicado o modelo processual da empresa, o seu foco na produção de plantas com qualidade genética e fitossanitária comprovada, de modo a permitir aos agricultores culturas altamente rentáveis”. “Trata-se de uma empresa única em Portugal, fruto de uma visão estratégica do mercado agrícola nacional, e da resiliência dos seus sócios e colaboradores. Nesta visita, abordou-se a necessidade de haver um planeamento no setor assim como estruturas de criação e depósito de conhecimento”, sustenta a Iniciativa Liberal.
A Iniciativa Liberal focou ainda a importância de “criar condições para as empresas prosperaram no mercado nacional e internacional, mais concretamente através da redução de impostos, quer para as empresas, quer para os trabalhadores. As empresas vivem hoje asfixiadas a nível fiscal, e as subidas de salários mínimos por decreto são uma ameaça à sustentabilidade financeira empresarial no país”.