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Funcionário de residência da Universidade do Minho é afastado após ser acusado de assédio sexual

© CM Braga

Um funcionário da Residência Prof. Carlos Lloyd da Universidade do Minho, em Braga, foi afastado do cargo após acusações de assédio sexual.

Em comunicado, a Reitoria da Universidade do Minho informou que “tomou conhecimento de uma acusação de assédio numa residência universitária, envolvendo um trabalhador da nossa instituição. Relativamente a este caso, foi já desencadeado um processo de inquérito, tendo sido determinada a retirada do trabalhador em causa do seu posto de trabalho”.

No discurso de tomada de posse de Rui Vieira de Castro, que foi reconduzido no cargo para o período 2021-2025, o reitor anunciou medidas de combate ao assédio dentro da instituição. “Ocorreram no Campus de Gualtar atos exibicionistas e de assédio a estudantes desta instituição, praticados por individuo(s) não identificado(s)”, informa.

A Universidade referiu que já “comunicou estes incidentes às autoridades, encontrando-se os mesmos sob investigação. Entretanto, foram tomadas medidas de reforço de segurança das pessoas e corte de vegetação no campus. Iniciaram-se também os procedimentos necessários ao reforço de iluminação”.

“A Universidade do Minho lamenta profundamente esta situação, que encara com toda a seriedade, e tudo fará para que ela não se repita”, finalizou.

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