O Mosteiro de Tibães, em Braga, vai ser palco da primeira edição oficial da “Iconikus – A História que se faz ouvir”. Este projeto, criado por um DJ bracarense, vai percorrer os monumentos mais emblemáticos de Portugal, num projeto que alia o património nacional à música eletrónica.
A Iconikus arranca oficialmente em Braga no próximo domingo, dia 11 de abril, às 19:45, e vai decorrer online em virtude da atual situação pandémica.
Carlos Pinto, fundador da Iconikus, escolheu o Mosteiro de Tibães para a inauguração oficial por ser um “património imponente” de Braga, mas também pela abertura do mosteiro para com este projeto inovador. “A produção do primeiro evento oficial da Iconikus foi preparada para o Mosteiro de Tibães, local imponente do concelho de Braga onde a música teve um papel fundamental ao longo de vários séculos. O mosteiro, desde logo, abriu portas à realização deste evento, uma vez que está ciente das dificuldades do setor cultural perante a situação pandémica em que vivemos”, sublinhou o mentor.
Com o primeiro evento oficial a realizar-se no Mosteiro de Tibães, Carlos Pinto espera que este seja “o cartão de visita” para levar a Iconikus a outras cidades do país e, assim, divulgar o conceito inovador do empresário de Braga, que é aliar a música eletrónica ao património português. “Esperemos que este seja o primeiro de muitos eventos. Ainda não há outras iniciativas oficializadas em outras cidades, mas estamos abertos a convites, pois o objetivo da Iconikus é percorrer o país para divulgar o nosso património e aproximá-lo do público”, acrescenta.
A estreia vai contar com a participação da bailarina bracarense Carolina Costa, que irá dançar em vários cenários do Mosteiro de Tibães. Além da promoção do património nacional, um dos objetivos deste projeto passa também por promover artistas locais.
Poderá acompanhar a primeira edição oficial da Iconikus no próximo domingo aqui.
