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CDU quer escolas públicas de “qualidade, inclusivas e promotoras de aprendizagens mais significativas”

Sandra Cardoso, primeira candidata da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Braga, esteve presente na abertura do Education Summit, que decorre em Guimarães.

© CDU

Sandra Cardoso, primeira candidata da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Braga, juntamente com Rosa Guimarães, também candidata, e Margarida Leça e Rafael Lomba, ambos membros da Direção da Organização Regional de Braga do PCP, estiveram presentes na abertura do Education Summit, que decorre em Guimarães.

“Agradecemos o convite e a forma simpática como fomos acolhidos pela organização, não obstante o interesse e relevância das mostras e workshops deste encontro, designadamente as relacionadas com materiais didáticos tecnológicos elaborados com o objetivo de conduzir a uma inovação pedagógica que urge nas salas de aula, há aspetos fundamentais sobre os quais temos de nos debruçar antes disto, se queremos alcançar, de facto, uma escola pública, de qualidade, inclusiva e promotora de aprendizagens mais significativas”, disse Sandra Cardoso.

Para a candidata, “espaços como este de reflexão e partilha, sobre como pôr em prática a tão famigerada mudança que se exige nas escolas e espaços de aprendizagem do século XXI são fundamentais”.

No entanto, a candidata da CDU pelo distrito de Braga relembra que “esta mudança ocorrerá apenas quando estiverem reunidas condições básicas que não dependem directamente da vontade dos professores e auxiliares, nem dos recursos pedagógicos existentes nas escolas, como por exemplo: a valorização das carreiras dos profissionais da Educação; o fim da sobrecarga de trabalho a que os professores têm estado sujeitos, que impede completamente este tempo tão necessário para reflexão, partilha e inovação pedagógica; o aumento das condições de trabalho para profissionais e alunos, que se veem muitas vezes limitados pela escassez de espaços e/ou instalações degradadas; o fim da ‘casa às costas’, um problema que impede tantos professores de conciliarem a sua vida profissional com a familiar; o elevado número de alunos por turma e a falta de apoios necessários para que a Escola possa ser verdadeiramente inclusiva”.

“Muito têm feito pela escola pública os professores e auxiliares, mesmo sujeitos a estas condições precárias de trabalho; e não tenhamos dúvidas que o fazem, com um espírito quase missionário, pelos alunos, pela melhoria da qualidade das suas aprendizagens”, concluiu.

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