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Braga: Eugénia Santos apresenta estratégia para retirar fluxo de trânsito no Nó de Infias

© Chega

Eugénia Santos, candidata do Chega à presidência da Câmara Municipal de Braga, apresentou uma estratégia com a proposta de “uma Circular Rodoviária Externa” para retirar o fluxo de trânsito no Nó de Infias.

A candidata do Chega refere que “o problema não está apenas no Nó de Infias” e que a situação “tem de ser resolvida antes de chegar a este local”.

“Temos de ter uma ideia fora da caixa. Ao contrário de todos os outros partidos, nós temos uma ideia mais estratégica, mais abrangente e mais periférica do problema. Com a criação da Circular Rodoviária Externa de Braga, que vai desde a saída da A3 em Cabreiros até à Rotunda do Fojo, com saídas para o Hospital, Vila Verde, Amares, entre outras localidades, esta nova estratégia irá retirar o fluxo de trânsito que converge no Nó de Infias, oferecendo alternativas antes de lá chegar”, explicou a candidata.

Eugénia Santos frisou que “depois de resolvido este problema com a CREB, será possível pensar mais detalhadamente no problema do Nó de Infias e criar uma turborotunda com rotundas onde se canalizam através de lancis, os veículos numa trajetória mais precisa do que a que se utiliza hoje, evitando cruzamentos no anel de circulação, aumentando a fluidez de tráfego”.

Para a candidata, “será possível transformar as avenidas António Macedo, João XXI e Imaculada Conceição em avenidas integradas na zona urbana” com a criação de “ciclovias e passeios mais largos, com a redução das vias de trânsito para uma faixa que provocaria acalmia de trânsito e estacionamento para os automóveis como forma de barreira de segurança a dividir a faixa automóvel da ciclovia”.

“Esta é uma visão estratégica de desenvolvimento e crescimento da cidade que deve ser direcionada para o rio e fazer dele o polo central da cidade. A nossa preocupação passou da criatividade e do pensamento para o papel. Fomos os únicos a conseguir idealizar uma solução, enquanto os outros partidos apenas se focaram no problema e em soluções abstratas. O candidato da coligação manteve-se fiel a si mesmo: ‘Só sei que nada sei’ e que iria despender mais umas verbas para algum gabinete de arquitetura fora de Braga”, finalizou Eugénia Santos.

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