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BragaBraga aprova Plano Operacional para 2024

Braga aprova Plano Operacional para 2024

Ambiente.

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A Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais de Braga (CMGIFR) reuniu, durante a semana passada, com o objetivo de apreciar e votar o Plano Operacional Municipal de Braga relativo ao ano de 2024, e emitir parecer relativo a um processo de obras de edificação em solo rural, entre outros assuntos da competência desta Comissão.

O Plano Operacional Municipal enumera e detalha os recursos humanos, materiais e meios complementares de apoio ao combate a incêndios, no que concerne ao Dispositivo Municipal de Vigilância, 1.ª Intervenção e combate a Incêndios. Este Plano, de caráter reservado, corresponde ao caderno III do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, define a estratégia de prevenção e combate dos incêndios florestais e regula a articulação entre entidades e organismos municipais e distritais, designadamente as ações de vigilância, deteção, fiscalização, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Importa destacar, a inclusão da participação das Unidades Locais de Proteção Civil (ULPC’s) de Pedralva, Sobreposta, UF de Este e UF de Lomar e Arcos nas ações de Vigilância e Deteção, e da ULPC de Pedralva e da ULPC de Sobreposta nas ações de 1ª intervenção.

No que respeita às ações de combate, este Plano foi reforçado com mais uma viatura todo-o-terreno da Companhia de Bombeiros Sapadores, um Unimog, viatura de características militares, para progressão rápida e segura no combate aos incêndios rurais.

Após a aprovação por unanimidade do POM 2024, o vereador Altino Bessa reforçou a importância da inserção das Unidades Locais de Proteção Civil nas ações de vigilância e 1.ª Intervenção.

Nesta reunião de trabalho, foi também analisado um processo de edificação em solo rural, cujo processo de licenciamento carece de parecer desta comissão no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.

Por fim, Altino Bessa, sublinhou a aposta do Município na beneficiação de caminhos florestais, na execução de faixas de gestão de combustíveis, na redução do número de queimas e na criação na Divisão de Proteção Civil de uma equipa operacional especializada em trabalhos de silvicultura preventiva, como medidas de prevenção aos fogos rurais.

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