
A Universidade do Minho (UMinho) acolhe esta sexta-feira, 31 de janeiro, todos os seus parceiros na inovação pedagógica, na primeira edição do Fórum EPIC, com mais de 150 de participantes. É um encontro focado na partilha de experiências e boas práticas, que apresentará os desenvolvimentos mais relevantes da atividade do consórcio EPIC – Excelência Pedagógica e Inovação em Cocriação, que agrega as universidades do Minho (líder), de Aveiro e da Beira Interior e os institutos politécnicos do Cávado e Ave, de Leiria e de Viana do Castelo, representando 72.000 estudantes e 6000 docentes do Norte e Centro do país.
A sessão de abertura realiza-se pelas 10:00, no auditório B1 (edifício 2) do campus de Gualtar, em Braga, com o pró-reitor para Assuntos Estudantis e Inovação Pedagógica da UMinho, Manuel João Costa. Segue-se a palestra plenária da presidente do Conselho Nacional de Inovação Pedagógica no Ensino Superior (CNIPES), Patrícia Rosado Pinto, recentemente criado com o intuito de promover a formação/inovação pedagógica para a melhoria contínua do ensino e aprendizagem, em prol do sucesso, saúde e bem-estar das comunidades académicas, do combate ao abandono e da empregabilidade futura dos diplomados.
O Fórum vai abordar, a partir das 11:00, o impacto transformador das experiências EPIC em inovação pedagógica. O debate prossegue de tarde, com espaços de discussão interativos para fortalecer o sentimento de comunidade, divulgar projetos inovadores e inspirar novas iniciativas. Destaca-se, às 16:00, o painel “Transformação pedagógica com inteligência artificial”, moderado pela vice-reitora para o Ensino e Formação da Universidade de Aveiro, Sandra Soares. O encerramento é pelas 17:30. O programa, acessível em epic.ua.pt, promete ser uma fonte de inspiração para a transformação do ensino superior em Portugal.
O Consórcio EPIC tem como objetivo melhorar a experiência dos estudantes, capacitando os docentes para desenvolver ambientes e processos de ensino e aprendizagem mais inovadores e digitais, como metodologias e recursos digitais interativos e diferenciados. O projeto insere-se no programa Impulso Mais Digital, com o apoio financeiro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sob a gestão da Estrutura de Missão Recuperar Portugal e da DGES.