
Na noite de 13 de junho, Lisboa brilhou com a energia contagiante dos Santos Populares. O cheiro a sardinha na brasa, as bandeirinhas multicoloridas e os ritmos que desciam das colinas criaram mais uma vez aquele ambiente típico que mistura tradição e irreverência. Mas no meio da folia e dos brindes, um detalhe inesperado fez diferença: o Skokka marcou presença — não com alarde, mas com consciência.
Por entre os becos de Alfama e as ruas cheias do Bairro Alto, uma equipa de promotoras e coordenadores percorreu a festa com um objetivo claro: falar sobre saúde sexual com empatia e naturalidade. Sem discursos prontos nem folhetos jogados ao vento. A abordagem foi direta, humana, no compasso da noite lisboeta.
Cuidar sem interromper: uma conversa possível
Esta foi a primeira vez que o Skokka realizou uma ação de rua em Portugal — e a escolha do momento não foi por acaso. Aproveitar um evento de grande adesão popular como o Santo António permitiu abrir espaço para um tema ainda sensível para muitos: o cuidado íntimo.
Entre as 18h e as 23h30, foram distribuídos mais de 8.000 kits contendo preservativos e materiais informativos sobre práticas seguras. Inclusive, as promotoras e coordenadores da campanha circularam pelas ruas com t-shirts que diziam com orgulho: “Muito prazer, Portugal. Somos o Skokka”. Cada entrega vinha com um sorriso, um gesto informal e uma mensagem simples: prazer e responsabilidade caminham juntos.
A receção foi surpreendentemente positiva. Pessoas de todas as idades interagiram com naturalidade, tiraram dúvidas, contaram histórias e, acima de tudo, mostraram abertura para esse tipo de diálogo — mesmo no meio da festa. Prova de que há espaço, sim, para se falar de sexualidade com leveza, mesmo entre copos e sardinhas.
Skokka: onde o digital encontra o real
Reconhecida em mais de 20 países, o Skokka é muito mais do que um portal de anúncios para encontros adultos. A plataforma destaca-se pela forma como promove liberdade, privacidade e escolha — sem moralismos e com um olhar humano sobre o prazer e o desejo.
Ao longo dos anos, a marca tem fortalecido a sua atuação fora do ambiente digital, com campanhas que colocam o cuidado no centro da conversa. A ação em Lisboa foi mais um passo nessa direção: trazer o tema da saúde sexual para o espaço público com sensibilidade e propósito.
Ao participar das festas populares, o Skokka mostra que entende o valor de estar presente nos momentos em que a vida acontece de forma espontânea. E que cuidar também pode ser divertido, acessível e inclusivo.
O Porto é o próximo palco
Depois da receção calorosa em Lisboa, a marca já prepara a próxima paragem: as celebrações de São João, no Porto, marcadas para 23 de junho. A ideia é repetir a fórmula — presença ativa, abordagem respeitosa e distribuição gratuita de informação e preservativos —, adaptando o ritmo ao espírito da cidade invicta.
Mais do que uma ação pontual, trata-se de consolidar um compromisso: estar onde o público está, levando consigo mensagens que importam. Porque falar de prazer implica também falar de prevenção, respeito e liberdade de escolha.
Mais do que digital: uma marca que sente o pulso das ruas
Ao participar dos Santos Populares, o Skokka não só promoveu uma campanha de sensibilização — mostrou que é possível construir pontes entre celebração e responsabilidade. Que é viável, sim, entregar um preservativo entre um arraial e outro. Que o cuidado não precisa de palco, precisa de presença.
A iniciativa deixou claro que a marca tem um propósito que vai além do ecrã. Que está atenta ao que acontece fora do digital. Que se posiciona com firmeza num tema muitas vezes negligenciado — sem imposições, mas com escuta e empatia.
Lisboa dançou — e ouviu
Não é preciso terminar com um resumo. Quem esteve lá sabe. A cidade cantou, brindou, conversou… e também refletiu. De forma espontânea, Lisboa mostrou que está pronta para falar sobre prazer com naturalidade. O Skokka estava lá, onde devia estar: entre as pessoas, com cuidado no gesto e respeito no olhar.
Agora é a vez do Porto. Um novo cenário, mas a mesma intenção: celebrar o corpo, o toque, o desejo — com inteligência, leveza e informação.
Porque festa boa é aquela onde todos se sentem livres. E liberdade, como sabemos, começa com escolhas conscientes.