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The Darkness e Soulfly no Festival Vilar de Mouros

O festival de rock mais antigo da Península Ibérica realiza-se nos dias 21, 22, 23 e 24 de agosto.

© The Darkness / Soulfly

O Festival Vilar de Mouros anunciou cinco novos artistas para a edição de 2024: The Darkness, Soulfly, The Legendary Tigerman, Crystal Fighters e Jazmin Bean juntam-se a Queens Of The Stone Age no cartaz do Decano dos Festivais da Península Ibérica.

Os bilhetes já estão à venda, com o valor de 50 euros para bilhete diário e 125 euros para o passe de quatro dias com campismo incluído.

Nome incontornável do rock britânico, The Darkness são detentores de inúmeros sucessos como “I Believe In A Thing Called Love”, “Growing On Me”, “Get Your Hands Off My Woman”, “Love Is Only A Feeling” ou “One Way Ticket”. Os seus álbuns “Permission to Land” (2003) – que rendeu a The Darkness três Brit Awards, Melhor Grupo Inglês, Melhor Banda de Rock e Melhor Disco -, “One Way Ticket to Hell… and Back” (2005), “Hot Cakes” (2012), “Last of Our Kind” (2015), “Pinewood Smile” (2017) e “Easter Is Cancelled” (2019) receberam elogios tanto da crítica como do público, criando uma legião fiel de fãs. A banda atua no dia 24 de Agosto.

No início do milénio, a Rolling Stone declarou os Soulfly como “feitos para durar”. Mais de duas décadas depois, a banda soma doze álbuns repletos de sucessos, como o verdadeiro hino que é “Prophecy” ou os incontornáveis e enormes “Jumpdafuckup”, “Back to the Primitive”, “Seek ‘N’ Strike”, “Eye for an Eye”, “Ritual” e “Rise Of The Fallen”, assim como várias digressões mundiais, provando que a profecia era verdadeira. Formados por Max Cavalera aquando da sua saída da Banda Sepultura, os Soulfly juntam os riffs pesados do metal às letras sobre espiritualidade, política, escravidão ou guerra. Os Soulfly sobem ao palco Crédito Agrícola no dia 22 de agosto.

The Legendary Tigerman conta com uma carreira sólida, vinda do DIY e caracterizada pela reinvenção de géneros como o Blues, o Rock, ou o Garage Rock, mantendo sempre uma veia punk. O reconhecimento de The Legendary Tigerman é fundado numa galopante carreira internacional, marcada com o lançamento do álbum icónico “Naked Blues” (2001). Em poucos anos, passa de artista de culto a nome referência, lançando mais oito álbuns. Paulo Furtado sobe ao palco do Festival Vilar de Mouros no dia 21 de agosto, acompanhado por Filipe Rocha, Cabrita, Mike Ghost e Sara Badalo, para apresentar o seu mais recente trabalho, “Zeitgeist”.

Com origens Britânicas e Bascas, os Crystal Fighters são caracterizados pela música rápida, hipnótica e apaixonada. Formados em 2007, o seu estilo é uma fusão de géneros – música de dança, melodias da música Basca tradicional, punk experimental Espanhol, música electrónica experimental e pop. A banda transformou a introspecção da pandemia no álbum “Light+” (2023), cheio de ideias que vão de raves a pop tropical, com toques de cúmbia e deliciosas melodias pop. Sobem ao Palco Crédito Agrícola no dia 23 de agosto.

Jazmin Bean nasceu e cresceu no Norte de Londres, tendo elevado os padrões da música pop moderna. Enquanto brinca com a fricção entre a vulnerabilidade e a persona, o pesadelo e a fantasia, o trauma e a recuperação, Bean convida o público a entrar no seu universo único de pop alternativo e contagiante. O seu primeiro EP, “Worldwide Torture”, lançado em 2019 e acompanhado de vídeos antropomórficos, soma já 590 milhões de streams, solidificando o papel pioneiro de Jazmin Bean como artista pop não-binárie. Lançou este ano “Traumatic Livelihood”, o seu primeiro álbum, que irá apresentar em Vilar de Mouros no dia 21 de agosto.

Estes cinco artistas juntam-se assim aos Queens Of The Stone Age, que atuam no dia 21 de agosto. Formados nos anos 90 nas paisagens do Palm Desert, na Califórnia, os Queens Of The Stone Age são o exemplo perfeito de uma entidade musical multidimensional que supera o próprio género que criou. Demasiado prolíficos, ambiciosos e brilhantes para estarem confinados aos limites de uma categoria, agraciaram o mundo com sucessos incontornáveis como “No One Knows”, “Little Sister”, “My God is the Sun”, “The Way You Used To Do” e tantos outros. Incontestavelmente rock, o sangue, o suor e a bravata mágica são conjuráveis apenas por Homme e o seu grupo.

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