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Ruas de Braga encheram-se para apelar à paz com procissão que juntou 12 andores

© Sandra Antunes

As ruas da cidade de Braga encheram-se, este domingo à noite, para acompanhar a procissão de velas pela paz, que juntou 12 imagens de Nossa Senhora de 14 arciprestados da Arquidiocese.

© Sandra Antunes

Organizada pela Irmandade de Nossa Senhora da Torre, a procissão teve como ponto de partida o Largo de São Paulo, onde se concentraram todas as imagens e respetivas confrarias.

© Angélica Antunes

Esta manifestação de fé contou com a participação do andor do Imaculado Coração de Maria dos Arautos do Evangelho; a imagem de Nossa Senhora da Abadia, Amares; Nossa Senhora da Paz, Amares; Nossa Senhora da Aparecida, de Balugães, Barcelos; Nossa Senhora do Facho, Barcelos; Nossa Senhora da Franqueira, Barcelos; Nossa Senhora do Rosário, de Fradelos, Braga; Nossa Senhora do Sameiro, Braga; Nossa Senhora dos Remédios, Cabeceira de Basto; Nossa Senhora das Neves, Fafe; Nossa Senhora das Dores, de Arnoso, Famalicão e Nossa Senhora da Torre, Braga.

© Angélica Antunes

A procissão de velas foi conduzida pelo Cónego José Paulo Abreu e contou com a presença de D. José Cordeiro, Arcebispo Primaz de Braga.

© Sandra Antunes

No final da cerimónia, Nuno Costa, presidente da Irmandade de Nossa Senhora da Torre, fez um agradecimento público a todos os envolvidos nesta procissão e a todos os presentes.

© Sandra Antunes

A Câmara Municipal de Braga também esteve representada na cerimónia através da vereadora Olga Pereira.

© Sandra Antunes

O cortejo religioso contou com o apoio da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade.

© Sandra Antunes

De acordo com a Irmandade de Nossa Senhora da Torre, “a Irmandade de Nossa Senhora da Torre foi fundada em 1765, dando corpo a uma grande devoção que se instaurou na cidade de Braga. Com efeito, o povo agradeceu a Nossa Senhora o facto de Braga ter ficado ilesa às consequências do terramoto de 1755. A partir desse momento, todos anos se festejava o dia de Nossa Senhora da Torre no primeiro domingo do mês de maio e no dia 1 de novembro realizava-se uma majestosa procissão de velas em volta das muralhas da cidade, pedindo à Santíssima Virgem que continuasse a proteger a urbe e os seus habitantes. Os tempos foram mudando e a fé dos bracarenses foi esmorecendo, o que levou a que a Irmandade tivesse desaparecido da memória do povo. Após 60 anos sem corpos gerentes, eis que um grupo de devotos volta a dar dignidade e consistência ao culto da padroeira da cidade de Braga”.

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