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BragaPartido Aliança denuncia atrasos no desenvolvimento ferroviário em Braga

Partido Aliança denuncia atrasos no desenvolvimento ferroviário em Braga

Aliança Braga

A concelhia de Braga do partido Aliança deslocou-se à central de camionagem de Braga e à estação de caminhos de ferro, visitas que foram dedicadas ao tema da mobilidade.

O partido começou com a visita na central de camionagem, esperando que “venha a ter uma requalificação necessária”, uma vez que “sofre uma enorme pressão de trânsito rodoviário no Nó de Infias”.

Os militantes manifestaram a esperança de que o concurso recentemente lançado, venha a “desatar o Nó de Infias” e que venha dar a “resolução definitiva desse problema”.

Seguidamente, os aliados deslocaram-se à estação de caminhos de ferro para “assinalar a importância de Braga na rede de transportes, previsivelmente mais importante para pessoas e mercadorias no futuro próximo.”

“É de enorme importância o troço internacional que liga Vigo a Braga, assim como a coordenação com a futura estação intermodal de Braga, aproveitando a atual central de camionagem pela sua localização próxima do centro da cidade. Encaro com alguma estupefação, numa altura em que a Europa está a definir as grandes linhas da ferrovia, ver que alguns candidatos conhecidos à Câmara de Braga andam de ribeira em ribeira, sem uma única ideia de futuro sobre esta matéria“, declarou Carlos Vaz, coordenador do Aliança Braga.

A recente eletrificação da linha do Minho foi também referida pelo partido. “A Aliança já defendia esta eletrificação na campanha das europeias de maio de 2019 e até realizámos uma ação memorável na linha do Minho para chamar a atenção para essa necessidade. Agora, isto vem com três anos de atraso e mesmo assim está um trabalho meio feito. Falta automatizar a linha e as composições”, afirmou Ricardo Ribeiro, vice-presidente da Aliança.

O partido denunciou uma “crescente politização da ferrovia”, referindo que a mensagem do Governo “não é clara, dando a entender que tudo vai depender da sua vontade arbitrária e não de um plano estratégico nacional e regional”.

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