
Celeste Caeiro, que repartiu os cravos pelos militares no 25 de Abril de 1974, morreu hoje aos 91 anos.
Aos 40 anos, Celeste Caeiro estava a trabalhar num restaurante em Lisboa quando, ao aperceber-se da Revolução, dirigiu-se ao Chiado onde questionou um militar do que se passava.
Um dos soldados pediu-lhe um cigarro, mas Celeste, que nunca fumou, respondeu-lhe “Só tenho estes cravinhos”. Este ato tornou-se um símbolo da Revolução.