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Licenciatura em Música na UMinho tem candidaturas abertas

© UMinho

A licenciatura em Música da UMinho, com acesso por concurso local, tem a primeira fase de candidaturas aberta entre 13 e 31 de março, em alunos.uminho.pt. Há 46 vagas disponíveis. A candidatura exige o 12º ano concluído ou equivalente, a prova de ingresso de Português ou História ou Matemática ou Filosofia ou Inglês ou História da Cultura das Artes, e uma prova de aptidão vocacional específica. As provas vão decorrer de 11 de abril a 6 de maio.

A licenciatura tem a duração de três anos, regime diurno e decorre no Edifício dos Congregados, situado na Avenida Central, em Braga. O corpo docente proporciona formação especializada em três áreas – Ciências Musicais; Direção Coral e Formação Musical; e Instrumento (clarinete, contrabaixo, fagote, flauta transversal, guitarra clássica, oboé, percussão, piano, saxofone, trombone, trompa, trompete, tuba, viola d’arco, violino, violoncelo).

A cultura de internacionalização do curso estimula o intercâmbio na rede de ensino superior europeu e a extensão à comunidade gera vários projetos de investigação e performance, como o Coro e Orquestra Académica da UMinho. O diretor do curso, Vítor Matos, considera que esta licenciatura tem elevados índices de empregabilidade e pauta-se por uma cultura de competitividade, em que as vertentes performativas e de investigação são direcionadas para o acesso a uma pós-graduação no ensino e para o exercício de profissões, em particular instrumento e direção coral, bem como a pesquisa musicológica, edição, crítica, divulgação/gestão do património musical e atividades culturais.

Várias iniciativas ao longo do mês

Entretanto, o Departamento de Música da UMinho está envolvido em várias iniciativas. A III Temporada de Música de Câmara abre a 11 de março, às 19:00, na Basílica dos Congregados, com o acordeonista João Barradas e a Camerata de Cordas da UMinho a interpretarem obras de Bach, Elgar e Bartok. No dia 18, no mesmo horário e local, as obras de Mendelssohn e Brahms vão ser trazidas pelo quinteto de cordas formado por Liza Ferschtmann, Miguel Simões, Simone Gramaglia, Miguel da Silva e Kyril Zlotnikov. E a 1 de abril é a vez de Isabel Vaz e Daann Treur apresentarem obras de Röngten e Grieg.

Mais cedo, a 15 de março, um debate online conta às 21:15 com os professores Elisa Lessa (Estudos Musicológicos), Rui Magno Pinto (História da Música e Organologia), Rui Marques (Etnomusicologia), Diogo Alte da Veiga (Música Antiga) e Inês Filipe (recém-licenciada). No dia 21, às 15:00, as I Jornadas de Formação Musical incluem comunicações online e um workshop no Edifício dos Congregados. O objetivo é aproximar os alunos candidatos e os atuais alunos da UMinho. No dia 30, às 18:30 e no vizinho Museu Nogueira da Silva, Elisa Lessa profere a palestra “Sons brônzeos de Braga. Dos finais do século XIX à Primeira República”. A sessão insere-se no ciclo “Serões Musicais”, numa parceria com a associação ASPA.

A 31 de março e 1 de abril há as Jornadas de Musicologia, de novo no Edifício dos Congregados, com professores e estudantes do Departamento a abordarem temas como as tunas em Portugal, os sinos em Braga, os concertos da Escola Profissional Artística do Alto Minho e as obras do abade António da Costa, do organeiro Manuel de Sá Couto ou do compositor Eurico Thomaz de Lima. No primeiro dia, às 17:00, os alunos de Instrumento vão também interpretar peças de portugueses dos séculos XVIII a XX. Já na Semana Santa de Braga, o Ensemble Orquestral e Coro da UMinho atuam a 3 de abril, às 21:30, na Igreja de Santa Cruz, enquanto a 15 de abril, à mesma hora e na Igreja de São Paulo, o Coro e a Orquestra da UMinho apresentam o Concerto de Pascoela, de Rossini.

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