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Festival de cinema “Bragacine” apresenta 17 filmes e evoca Sean Connery

Os Intocáveis

O Bragacine, festival de cinema independente de Portugal, assinala a 18ª edição esta quinta e sexta-feira, com a apresentação de 17 filmes e curtas-metragens, três livros, quatro homenagens e evocação a Sean Connery.

O programa é de acesso gratuito e online, salvo as sessões de abertura e encerramento, que decorrem respetivamente na Livraria Centésima Página e no Cineplace Nova Arcada. A organização é do 7º Arte/Cine.UM – Cineclube da Universidade Minho, com o apoio do Lux Film Prize do Parlamento Europeu, entre outros.

iniciativa arranca às 17h00 desta quinta-feira, pelo policial clássico “Os Intocáveis”, com o recém-falecido ator britânico Sean Connery, que vai ser ainda lembrado às 00:00 em “Dr. No”, primeiro filme da série 007 – James Bond.

Às 19:00, a abertura oficial inclui a apresentação de três livros: “Federico Fellini – Inevitabilidade da Arte”, de Anabela Branco de Oliveira, professora da UTAD; “Viagens pelo Éter – Um Cinema Após 2008”, de António Costa Valente, diretor do Festival de Avanca; e “NATO – Cooperação Internacional e o Combate ao Terrorismo”, de Artur Barros Moreira, diretor do Bragacine. Segue-se a exibição de “curtas” de Luís Miranda e Carlos Coelho Costa, do filme de guerra “Jouney’s End”, de Saul Dibb, e, em estreia absoluta, “Um Quadro de Pollock com Sangue”, de Rui António.

Na sexta-feira, às 15:00, vão ser exibidas curtas-metragens a concurso das escolas Filmógrafo/Avanca e Soares dos Reis (incluindo em estreia “Boca do Inferno”, de Laura Seixas, e “Capacete”, de Gustavo dos Santos), bem como a nova ficção de Passos Zamith, “Chaço 92”. Às 16:30 é a vez do drama austro-alemão “Toni Erdmann”, de Maren Ade. O encerramento oficial é às 19:00, com a entrega dos Prémios Augusta às melhores obras do Bragacine e as homenagens às atrizes Sofia Froes, Maria João Monteiro e Lúcia Moniz, ao realizador Carlos Coelho Costa, ao argumentista Valter Hugo Mãe e ao cinematógrafo Francisco Vidinha.

Prevê-se ainda o elogio ao abraço em “Confinamento Descontente”, de Rui Nunes; a biografia da heroína escrava “Harriet”, de Kasi Lemmons; e a animação premiada “A Minha Vida de Courgette”, de Claude Barras. Às 22:30 há momentos de suspense, com “Deathcember” e ”Daddy’s Girl”, ambos do britânico Julian Richards, seguindo-se às 00:00 a exibição do melhor filme e “curta” do festival.

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