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EducaçãoExternato Carvalho Araújo em Braga junta currículo internacional à oferta formativa

Externato Carvalho Araújo em Braga junta currículo internacional à oferta formativa

Externato Carvalho Araújo

Externato Carvalho Araújo, estabelecimento de ensino particular e cooperativo em Braga, tem um novo modelo de ensino.

A funcionar a partir de setembro, com o arranque do novo ano letivo, este novo modelo de ensino, baseado no currículo inglês, representa uma inovação nos métodos de aprendizagem, sustentado num regime híbrido, que junta o online e o presencial.

Deste modo, os alunos podem conciliar o ensino com outras atividades em paralelo, podendo aceder aos conteúdos quando e onde quiserem. Desta forma, a escola não é (apenas) um lugar físico e formal, mas antes uma contínua aprendizagem e valorização de competências, que permite experiências em paralelo e a valorização e autonomia do aluno.

Preocupados com as competências e com as novas exigências de uma “sociedade cada vez mais global”, o Externato Carvalho Araújo apresenta uma posposta de ensino virada para o futuro, com foco nas competências e no talento.

A presidente do Externato Carvalho Araújo, Helena Castro, diz que “mal teve conhecimento do projeto não teve dúvidas”. “Isto é o futuro, o Externato sempre teve essa preocupação de estar mais à frente. Além disso, pretendemos preencher uma lacuna na região e alargar a nossa oferta em educação. O currículo internacional tem tido cada vez mais procura e este modelo híbrido, que junta a formação  online com a presencial aliada à flexibilidade de horários vai permitir aos jovens uma gestão do seu percurso e do seu dia a dia, algo que os modelos ditos tradicionais não conseguem oferecer”, disse.

Externato Carvalho Araújo

Já Tim Vieira, da BGA – Brave Generation Academy, com quem o Externato Carvalho Araújo firmou uma parceria para este novo modelo, “não tem dúvidas”, pois “o futuro do país passa por educar/requalificar”.  A pensar nisto cria a Brave Generation Academy, um modelo que quer romper com os métodos tradicionais.

Para Tim Vieira, o mundo pós.pandemia “não será o mesmo e um dos setores onde mais se sentiu foi exatamente o da educação”. “Os modelos estão há muito estagnados, o mundo evoluiu, os jovens também, mas tudo o que exige mudança custa a aceitar e mais do que isso custa a pôr em prática. Os confinamentos vieram provar que é possível alterar e pensar em evoluir. Com base na experiência que vivi com os meus filhos pensei numa nova forma de ensinar e de aprender, assim surge a BGA – Brave Generation Academy”, disse.

O fundador não tem dúvidas e diz que o modelo convencional de ensinar “trava o conhecimento”. “Os jovens lidam com as novas tecnologias e nas escolas não encontram isso, está tudo praticamente igual ao que se fazia no meu tempo de estudante. Para além disso, estão agarrados a um horário rígido que mal lhes dá tempo para explorarem outras atividades. Se praticam alguma modalidade desportiva ou outra só a podem fazer ao final da tarde, chegam a casa esgotados, sem vontade para mais nada e é isto que queremos mudar e uma das grandes vantagens dos estudantes da BGA é a flexibilidade”, assume.

A BGA aparece também como uma alternativa ao que existe no ensino do currículo internacional, uma vez que “funciona de uma forma mais democratizada e financeiramente mais acessível para as famílias”.

A aposta no currículo internacional, aceite pelas melhores universidades do mundo, pretende preencher a falta de existência de soluções para famílias que sonham com modelos mais flexíveis e que vão de encontro às suas necessidades profissionais ou pessoais.

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