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Caminho Português de Santiago Leon de Rosmithal vai ter sinalética até ao final do ano

Com uma extensão aproximada de 260 quilómetros, o caminho percorre 12 municípios do Minho e Trás-os-Montes.

© CM Póvoa de Lanhoso

O Salão Nobre dos Paços do Concelho da Póvoa de Lanhoso recebeu uma reunião de trabalho para assinalar o primeiro ano da assinatura do Protocolo de Cooperação para a instalação do Caminho Português de Santiago Leon de Rosmithal, que teve lugar em março do ano passado.

A vice-presidente e Vereadora da Cultura da Câmara da Póvoa de Lanhoso, Fátima Moreira, acompanhada pelo vereador do Turismo, Ricardo Alves, deu as boas-vindas aos representantes dos municípios presentes e aos que participaram online (Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo e Vila Flor).

No início dos trabalhos, esta responsável enalteceu o facto de “todos estarem alinhados na promoção e valorização deste caminho que vai permitir aos peregrinos explorarem os nossos territórios, alavancando-se assim, o turismo do interior”.

Numa primeira fase, foram partilhados os resultados deste primeiro ano e, de seguida, foi feita uma apresentação, com uma proposta da sinalética, que é considerada “essencial” para orientar os peregrinos ao longo dos 260 quilómetros de forma autónoma. “Este será um importante passo pois pretende-se que daqui a um ano estejam reunidas as condições necessárias para submeter a Caminho a certificação pelas entidades competentes”, refere.

Os Municípios tiveram oportunidade de fazer o ponto de situação em relação ao levantamento do mapa de quantidades e até quando é que conseguem instalar a sinalética básica no terreno, prevendo-se que seja conseguido por todos até ao final do ano.

Foi também decidido que este Caminho vai apresentar o subprojecto “Sons do Norte”. O desafio aos presentes passa pela criação de uma lista de músicas/poemas/sons associados a cada concelho que depois será carregada num QRCode e colocada nos totens de entrada do respetivo território.

O desenvolvimento deste subprojeto pretende incrementar uma novidade nos Caminhos de Santiago e partilhar com os peregrinos as sonoridades do Norte que tanto caracterizam a riqueza de Trás-os-Montes e o Minho.

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