Rosa Monteiro é a candidata do Partido Socialista à presidência da Junta de Freguesia de Palmeira, em Braga.
Para o Partido Socialista, a candidata é “uma mulher de causas”, relembrando a ação de Rosa Monteiro no ano de 2018, enquanto representante dos pais da EB1 de Coucinheiro, em que juntou um significativo número de interessados e conseguiu argumentos para reverter o encerramento deste estabelecimento de ensino.
Rosa Monteiro tem 50 anos, é casada e mãe de dois filhos. Embora os Recursos Humanos lhe tenham ocupado parte significativa da vida profissional, depois da formação académica em Gestão e Marketing, é nas Terapias Complementares que se ocupa agora. Ocupa-se igualmente na defesa dos interesses da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de Palmeira, que representa no Conselho Geral do Agrupamento Sá de Miranda.
Rosa Monteiro apresenta-se “conciliadora e com o louvável propósito de lutar sempre por uma sociedade mais justa”. Sobre a sua candidatura, diz que tem o objetivo primeiro de “ajudar a resolver os problemas da freguesia, sempre num diálogo muito próximo com a população, para ouvir as suas preocupações”.
“Há anos que Palmeira está estagnada, a nível social, cultural, ambiental. Chegou a altura de apresentar à freguesia um novo modelo de gestão dos seus interesses coletivos, sempre em consonância com o que os palmeirenses desejem”, diz Rosa Monteiro.
Preocupada com as questões ambientais, a candidata quer resolver alguns problemas que afetam a população, nomeadamente “a poluição sonora e a qualidade do ar, prejudicada pelas poeiras em suspensão e pela maquinaria das indústrias transformadoras que lhe estão fronteiras”.
“Pretendo devolver à freguesia e às estruturas associativas as condições necessárias para dinamizarem as suas atividades. Quero abrir a freguesia à cultura, à preservação das tradições e a novos projetos de intervenção cultural”, enfatiza.
Alargar a oferta no apoio à infância e à idade maior é também exemplo do muito que a candidata socialista se propõe desenvolver em Palmeira.
“Quero alimentar nos palmeirenses aquele sentimento de pertença à terra, quero que se habituem a serem ouvidos e respeitados. Além disso, Palmeira precisa de se tornar mais sustentável a todos os níveis, para acompanhar a evolução dos tempos, tal como se espera de uma freguesia com a sua massa crítica”, conclui a candidata.
