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Braga reuniu especialistas e líderes de vários setores para discutir sustentabilidade e inovação

Braga assinalou uma década de investimentos orientados para a sustentabilidade e inovação com a realização de uma conferência que contou com a participação de especialistas e líderes de vários setores.

© CM Braga

Braga assinalou uma década de investimentos orientados para a sustentabilidade e inovação com a realização de uma conferência que contou com a participação de especialistas e líderes de vários setores. Este encontro, realizado no Forum Braga, promoveu a partilha de ideias, práticas inovadoras e soluções sustentáveis, visando estimular a criação de um futuro mais verde e tecnologicamente avançado.

Na sessão de abertura, o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, destacou que “a cidade se posiciona como um centro nacional e internacional de inovação e sustentabilidade, com capacidade para inspirar outras cidades”. “Acredito que Braga tem todas as condições para ser uma referência em práticas urbanas inovadoras e sustentáveis”, referiu o autarca, lembrando o processo evolutivo da cidade em várias áreas, nomeadamente na mobilidade com a forte aposta dos Transportes Urbanos de Braga (TUB) que contam com 40% da sua frota em viaturas elétricas.

Ricardo Rio, salientou que Braga “tem desenvolvido estratégias e acções para a promoção da sustentabilidade energética e climática no território, procurando desta forma contribuir de forma significativa para a preservação dos recursos naturais minimizando os impactes no meio ambiente”.

Referindo-se ao Índice de Sustentabilidade Municipal, uma ferramenta que reflete o nível de concretização da sustentabilidade da Autarquia face aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o autarca lembrou que para alcançar as metas ambiciosas a que o Município se propõe “é essencial a mobilização da iniciativa pública e privada, em torno dos objetivos de melhoria da sustentabilidade energética e climática”. Esta mobilização “é necessária, sobretudo, no que diz respeito ao reforço da competitividade e inovação dos mercados de serviços energéticos e à participação da população e dos tecidos sociais, institucionais e económicos no cumprimento de metas de redução da intensidade energética e de emissão de gases com efeito de estufa no domínio de abrangência”.

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