
O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga, preparou, para todo o mês de novembro, um programa de descoberta quotidiana do museu através do olhar e perspetiva dos técnicos da sua equipa.
Os visitantes poderão conhecer de forma mais aprofundada e envolvente os bens arqueológicos e os trabalhos em curso no museu. Pretende-se que os visitantes passem a ter um acompanhamento personalizado todas as manhãs às 10h:30 e todas as tardes às 15:00, de terça-feira a domingo.
Mantém-se a opção da visita livre, sem este acompanhamento, sempre que for preferência do visitante.
Esta descoberta acompanhada do museu, e interativa, no sentido em que será sempre diferente, dependendo do interesse, curiosidade e gosto do visitante, tem à partida um mote diverso, conforme os dias e os elementos da equipa que a acompanham: Descobrir o restauro e peças restauradas com Isabel Marques (dias 7, 14 e 23, às 15:00); percorrer o museu à luz do restauro de artefactos metálicos, com Palmira Ramoa (dias 3, 14 e 30, às 10:30); perceber as reservas do museu com Clara Lobo (dias 9, 22 e 29, às 10:30); o desenho arqueológico com Amélia Marques (dias 2, 21 e 30, às 15:00) e a fotografia arqueológica com Manuel Santos (dia 17, às 15:00). Uma leitura do museu à luz das principais questões da investigação será um mote de diversas tardes com Óscar Santos (dias 3, 16 e 28, às 15:00) e em algumas manhãs o mote será a Biblioteca do Museu (dias 2, 10 e 21, às 10:30) com Manuela Roriz. A descoberta da Doação Bühler-Brockhaus, com Maria José Sousa, decorrerá em algumas manhãs (7, 16 e 23, às 10:30). Nos restantes dias, os técnicos dos Serviços de Mediação do museu, André Fernandes, Arnaldo Teixeira, Carina Rodrigues e Margarida Lima, acompanharão e conversarão com os visitantes, ao longo da exposição permanente e de recantos do edifício, e sempre nos mesmos horários, 10:30 e 15:00.
O público-alvo são todos os visitantes do museu, com exceção de grupos escolares e organizados, para quem existem visitas guiadas e oficinas a agendar previamente com os serviços educativos e de mediação do museu.
Este acompanhamento personalizado, que não deverá exceder 18 visitantes em cada caso, não exige mais do que a compra do bilhete de entrada.
A língua usada é o português (podendo ser inglês ou francês, conforme o técnico).