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Braga: Junta de São Victor continua a receber pedidos de ajuda dos mais vulneráveis

© Junta de S. Victor

A Junta de São Victor, em Braga, continua a receber pedidos de ajuda de pessoas em situação vulnerável que necessitam de bens alimentares e equipamento ortopédico.

De acordo com a Autarquia local, a Junta de Freguesia continua a “servir a comunidade em várias vertentes de apoio”.

“Nestes tempos tão difíceis, por variados e diferentes motivos, continuamos a receber pedidos para auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade social. Tal como tem vindo a ser a nossa forma de estar, fomos ao encontro da população sinalizada, para entregar cabazes com produtos alimentares, para que nenhum agregado familiar passe privações. Esta sinalização é feita pelas instituições sociais parcerias da Junta de Freguesia de São Victor. Mas também apoiamos a população com o nosso Banco de Ajudas Técnicas, disponibilizando material ortopédico, de forma temporária, às pessoas que requeiram os equipamentos. Neste momento, temos mais de seis cadeiras de rodas cedidas à população, bem como cama ortopédica, colchão anti-escaras, entre outros equipamentos. Infelizmente, para já é para os próximos dias, não temos mais cadeiras de rodas para emprestar, devido à lotação dos nossos equipamentos. Atualmente, apenas podemos disponibilizar canadianas, andarilhos e uma cadeirinha de banho”, referiu o Executivo.

A Junta de São Victor aproveitou para lançar o apelo às pessoas para emprestar temporariamente equipamento ortopédico para disponibilizar à população mais necessitada. 

“Se, entretanto, tiver equipamento ortopédico parados em casa (cadeiras de rodas, canadianas, andarilhos, camas ortopédicas e semelhantes) e que já não estejam a ser utilizados, caso assim deseje, a Junta de Freguesia de São Victor tem disponibilidade para receber esses equipamentos, com o compromisso de os disponibilizar à população de forma graciosa. Este é um conceito de economia circular, em que nada se perde, pois tudo pode reverter a favor da comunidade, sobretudo, para a franja da população que mais necessite”.

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