Os candidatos a deputados da AD – Coligação PSD/CDS visitaram as instalações da Polícia de Segurança Pública e da Polícia Judiciária em Braga, onde foram recebidos pelos responsáveis locais das forças policiais e com quem abordaram “os desafios operacionais, as necessidades estruturais e os investimentos já realizados”.
Para Hugo Soares, cabeça de lista por Braga, “a segurança é um ativo nacional que não pode ser desvalorizado e que exige atenção e investimento do Estado nas condições de trabalho e atuação das forças de segurança”.
O candidato destacou “a valorização dos profissionais e a pacificação do setor, com impacto evidente na motivação das forças de segurança numa missão nevrálgica para as garantias do Estado de Direito, da liberdade e da qualidade de vida de todos os portugueses”.
“Estes encontros institucionais servem, desde logo, para prestarmos o nosso tributo, o nosso profundo agradecimento, a quem defende todos os dias as nossas vidas, o nosso património, o nosso modo de vida”, frisou Hugo Soares.
O líder da candidatura da AD no distrito de Braga frisou que “na PSP podemos não só reafirmar o nosso compromisso com os investimentos na esquadra de Guimarães e com o Comando Distrital de Braga, como podemos, ‘olhos nos olhos’, prestar contas pela substancial valorização das carreiras que fizemos do ponto de vista remuneratório”.
Em relação à Polícia Judiciária, reconheceu a “necessidade urgente na mudança de instalações”, para que os profissionais da PJ possam “ter as melhores condições para prosseguirem a sua missão, com especial importância na investigação e também na prevenção”.
“Felizmente, esperamos que até ao final do ano possam mudar para a nova sede”, adiantou o cabeça de lista da AD e secretário-geral do PSD.
Tendo em conta o programa eleitoral da AD, Hugo Soares defendeu “a importância do policiamento de visibilidade, de proximidade e comunitário, para transmitir a tranquilidade pública indispensável ao exercício pleno dos direitos e liberdades, sobretudo dos mais vulneráveis”.
“A par da capacidade preventiva e de atuação rápida das forças e serviços de segurança, é imperativo responder eficazmente às novas ameaças no contexto da criminalidade violenta, grave e organizada. As forças de segurança têm vindo a desenvolver processos de sofisticação, especialização e qualificação na área da prevenção criminal, com especial enfoque em fenómenos como a delinquência juvenil, a violência doméstica, a violência associada ao desporto, a segurança rodoviária, a criminalidade informática e os riscos emergentes nas redes sociais”, finalizou.
