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OpiniãoA importância de se proteger nos tempos livres
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A importância de se proteger nos tempos livres

© João Ricardo Silva

Sabia que em Portugal os acidentes domésticos e em lazer representam 25% das causas de morte em pessoas entre os 20 e os 45 anos?

Cair de umas escadas, queimar-se numa cafeteira, tropeçar num tapete, entalar a mão numa porta, cortar-se num vidro partido, bater numa gaveta aberta, lesionar-se numa tomada elétrica, ou simplesmente escorregar numa piscina. Os acidentes acontecem quando menos esperamos no dia a dia e nas mais pequenas ações.

Dependendo do estilo de vida e da profissão de cada pessoa, um pequeno acidente aparentemente insignificante pode ter um impacto muito elevado na nossa vida. Um designer, por exemplo, que se queime a fazer o pequeno almoço, pode ficar impedido de trabalhar por vários dias. E é nesta ótica que os seguros de acidentes pessoais fazem toda a diferença no contexto e nos diversos estilos de vida.

As atividades físicas ao ar livre invadem o centro das cidades

São cada vez mais os portugueses que ocupam os seus tempos com atividades ao ar livre, de trotinete, de bicicleta, de mota, corridas, caminhadas, passeios na natureza ou em família. Esta realidade resulta das tendências atuais, principalmente em contexto de pandemia, que apontam para o aumento da preocupação com a saúde e com o bemestar físico e psicológico.

Já pensou nas consequências de uma lesão grave enquanto corre ou joga futebol com os amigos?

O meu alerta para o seguro de Acidentes Pessoais vai ao encontro desta população em crescimento e cuja faixa etária é cada vez mais abrangente. Contudo, a maioria desconhece para que serve e quais os benefícios de estar protegido em caso de acidente durante as atividades não profissionais, sobretudo em casos mais graves que obrigue a pessoa a ficar de baixa médica.

Há muitos acidentes que podem ter sequelas graves, implicando, em muitos casos, uma alteração profunda na vida das pessoas. Assim, se tiver um seguro que o proteja e que o ajude a ultrapassar esses momentos difíceis, mantendo a qualidade de vida, a sua e/ou a dos seus familiares, sentir-se-á mais confortado perante as eventuais consequências de um acidente. Por exemplo, poderá concentrar-se em recuperar a sua condição física, sabendo que as questões financeiras estão a ser tratadas e as despesas pagas.

Ter um seguro de Acidentes Pessoais – sim ou não?

Assim, o seguro de acidentes pessoais que à partida pode parecer uma proteção dispensável e acessória quando o orçamento familiar não tem um grande excedente, acaba por representar uma despesa mínima quando comparada com as que podem advir de um acidente, sobretudo se este tiver consequências graves.

Um seguro simples e por norma acessível, que lhe permite escolher uma proteção específica adequada ao seu estilo de vida considerando o que é mais importante para si. Para que a vida não pare, proteja-se nos tempos livres, pois “os acidentes não acontecem só aos outros”.

Artigo de João Ricardo Silva, mediador de Seguros Fidelidade.

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