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Universidade do Minho tem 53 cientistas entre os mais influentes do mundo

© CEB

A Universidade do Minho tem 53 cientistas no grupo dos 2% mais influentes do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier. A lista, chamada “World’s Top 2% Scientists 2021”, inclui 190 mil cientistas, sendo 703 deles em Portugal. A UMinho surge com 15 centros de I&D representados e o seu primeiro cientista na lista global é Fernando Pacheco-Torgal (6088º lugar).

O Centro de Engenharia Biológica (CEB) aparece com 17 cientistas: Aloia Romaní, António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, Eduardo Soares, Eliana Souto, Joana Azeredo, José António Teixeira, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Rosário Oliveira, Russell Paterson e Sónia Silva. Segue-se o Centro de Física com oito representantes – Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins, Senentxu Lanceros-Mendez, Vasco Teixeira e Yuliy Bludov. Já o Grupo 3B’s conta com seis (Banani Kundu, Manuela Gomes, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis, Subhas Kundu) e o Centro Algoritmi com quatro (João Luís Afonso, Paulo Cortez, Sérgio Pereira, Vítor Monteiro).

Da parte do Instituto de Sustentabilidade e Inovação em Engenharia de Estruturas estão Joaquim Barros, Paulo Lourenço e Tiago Miguel Ferreira. Com dois cientistas aparecem o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (Jorge M. Pacheco, Ronaldo Sousa), o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (Andre Zille, Raul Fangueiro), o Centro de Microssistemas Eletromecânicos (Filipe Samuel Silva, Paulo Flores), o Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (António Salgado, Nuno Sousa) e o Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais (José Carlos Brandão, José Carlos Pinho). A lista inclui ainda Rita Figueira (Centro de Química), Assunção Flores (Centro de Investigação em Estudos da Criança), Fernando Pacheco-Torgal (Centro de Investigação em Território, Ambiente e Construção), José Brilha (Instituto de Ciências da Terra) e Júlio Viana (Instituto de Polímeros e Compósitos).

O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 176 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até agosto de 2021. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.

Há uma semana, foi também publicada uma lista que representa 1% dos cientistas mais citados do mundo – “Highly Cited Researchers 2021”, da Clarivate Analytics e com dados da base Web of Science entre 2010 e 2020 –, incluindo dois investigadores da Universidade do Minho entre 6602 a nível mundial. No planeta há mais de oito milhões de cientistas.

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