Quinta-feira, Abril 25, 2024
12.2 C
Braga
PaísUnião de Restaurantes do Minho exige encerramento do restaurante da Assembleia da...

União de Restaurantes do Minho exige encerramento do restaurante da Assembleia da República

Parlamento

A União de Restaurantes do Minho (URMINHO) exige o encerramento do restaurante da Assembleia da República e instaurou uma providência cautelar contra o Parlamento e a Nordigal – Indústria de Transformação alimentar S.A.

A URMINHO, em comunicado, vem discordar que o restaurante da Assembleia da República encontra-se em funcionamento, uma vez que foi exigido o fecho de todos os estabelecimentos de restauração do país. “Temos assistido a um aumento galopante do número de casos e suas consequentes mortes e o Governo decidiu limitar a atividade da restauração e, por conseguinte, a dos nossos associados. Ainda assim, o restaurante da Assembleia da República, propriedade da mesma, mas explorado pela Nordigal, pode funcionar em pleno nos dias de trabalhos na Assembleia, de forma a aconchegar os estômagos dos deputados presentes”, contesta Tiago Carvalho, porta-voz da URMINHO.

Em comunicado aos grupos parlamentares pelo secretário-geral da Assembleia da República, Albino de Azevedo Soares, referiu tratar-se de uma medida excecional, “com vista a responder, durante o mês de janeiro, às necessidades, em particular, de deputados que, estando deslocados, têm dificuldade em encontrar soluções para jantar. A Assembleia da República estabeleceu um acordo com a concessionária do restaurante dos deputados no Palácio de São Bento para que, durante o mês de janeiro, esse restaurante possa estar aberto para jantar, às terças-feiras, quartas-feiras e às quintas-feiras, caso sejam agendados trabalhos parlamentares”.

Tiago Carvalho entende que “os deputados não são, nem mais, nem menos, que todos os outros trabalhadores que procuram um restaurante para satisfazer exatamente as mesmas necessidades”.

PARTILHE A NOTÍCIA

LEIA TAMBÉM

NEWSLETTER

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

REPORTAGEM

POPULARES