‘Promoção da leitura e das literacias’, ‘Cidadania, diversidade e inclusão’, ‘Preservação do património imaterial e da memória’ e ‘Formação e capacitação’ são os quatro eixos que orientam o Plano de Atividades da Rede de Bibliotecas de Braga para este ano letivo de 2023/2024.
O documento, apresentado esta terça-feira, tem como objetivo captar novos públicos e criar hábitos de leitura, como referiu a vereadora da Educação, Carla Sepúlveda.
Sendo Outubro o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE), a apresentação foi uma oportunidade para dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelas Bibliotecas Escolares de Braga que, este ano, tem como tema ‘Biblioteca escolar: o meu lugar preferido para criar e imaginar’.
Segundo Carla Sepúlveda, este Plano de Atividades “reflete-se no que pretendemos que o nosso território seja: inclusivo, intergeracional, integrador, respeitador da diferença”. “Somos privilegiados na medida em que temos uma equipa de trabalho extraordinária e que se entrega totalmente ao cerne do seu trabalho: o aluno. Estou certa de que conseguimos delinear um plano que vai ao encontro das reais necessidades da comunidade educativa”, sustentou.
A vereadora salientou que a biblioteca é um “espaço imprescindível na escola”. “Através do livro podemos educar para a cidadania, para o respeito pelo outro e para o saber ser. Tenho de frisar o importante papel que os professores bibliotecários têm na formação das nossas crianças e jovens. Formação enquanto novos leitores, mas também enquanto cidadãos preparados para enfrentar o que está para além das ‘paredes’ da sala de aula”.
Para a vereadora, a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva é um espaço agregador de crianças, jovens, seniores, famílias e população em geral. “Um espaço aberto à Cidade e à comunidade. A Biblioteca Escolar ou Pública são isto mesmo: um espaço aberto ao pensamento, à criatividade, ao saber, à imaginação”, acrescentou.
