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PSD acusa Câmara de Guimarães de “endividar-se em mais 20 milhões na banca”

Ricardo Araújo, líder do PSD Guimarães, condenou a Autarquia de arrecadar milhões em impostos.

© Ricardo Araújo

O PSD acusou a Câmara de Guimarães de arrecadar milhões em impostos e endividar-se em mais 20 milhões na banca.

“O Partido Socialista na Câmara de Guimarães arrecada cada vez mais milhões receitas e ao mesmo tempo faz aprovar um empréstimo de 20 milhões de euros a pagar em 20 anos, endividando mais a nossa autarquia. Isto é uma gestão que os vimaranenses não entendem”, considerou e condenou o líder do PSD, Ricardo Araújo, hoje, na reunião do executivo municipal.

O vereador da coligação PSD/CDS criticou e censurou “o sucessivo endividamento do PS junto da banca a pouco mais de um ano das eleições para fazer as flores e iludir as obras que não faz em longos anos de governação”.

“A Câmara Municipal de Guimarães nunca arrecadou tantos milhões em impostos cobrados aos cidadãos e empresas do concelho como nos últimos anos, sem que baixe a carga fiscal ou faça as obras que os vimaranenses e o concelho reclamam há longos anos. A Câmara Municipal de Guimarães tem vindo progressivamente, ao longo dos últimos anos, a aumentar a sua arrecadação de receitas, particularmete devido à elevada receita fiscal. Esta receita fiscal tem aumentado muitíssimo. As receitas aumentaram de 127 milhões em 2021 para 140 milhões de euros em 2022; e subiram para os 158 milhões de euros arrecadados em 2023, sendo que as despesas não aumentam proporcionalmente”, contabilizou Ricardo Araújo, condenando que “a gestão municipal socialista continue sem aliviar a carga fiscal às empresas e famílias apesar de todos estes milhões arrecadados em impostos”.

O presidente do PSD Guimarães observou que “o resultado líquido do Município de Guimarães passou de 5,18 milhões para 14,4 milhões de euros ou seja, nos últimos anos, a gestão municipal socialista tem vindo a assistir a uma arrecadação extraordinária de receitas, com uma subida de milhões disponíveis muito acentuada e relevante, que claramente permite o alívio fiscal às empresas e famílias e que só não acontece porque o PS não o quer fazer”.

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