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PS Braga defende “agricultura moderna, competitiva e sustentável”

© PS

José Luís Carneiro, Joaquim Barreto, Anabela Real e Tito Evangelista e Sá, candidatos do PS pelo círculo eleitoral de Braga, Maria do Céu Antunes, dirigente do PS, que desempenha funções como Ministra da Agricultura, Isabel Estrada Carvalhais, eurodeputada eleita pelo PS, e Carla Alves, diretora regional de Agricultura e Pescas do Norte, visitaram a Cooperativa Agrícola de Barcelos, onde foram recebidos por Carlos Miranda, presidente do Conselho de Administração e outros dirigentes desta Cooperativa, e ainda a Exploração de Bovinos de Leite – Sociedade Agro-Pecuária Paulo & Marisa Lda e uma Exploração de Vinha e Raças Autóctones.

“Os agricultores portugueses foram capazes de se adaptar a esta pandemia de forma extraordinária. A exigência diária de produtos alimentares aumentou mas nunca sentimos escassez. Continuaremos a pugnar por uma agricultura moderna, competitiva e inserida nos mercados, capaz de assegurar uma alimentação saudável no respeito por uma utilização sustentável dos recursos naturais”, afirmou Joaquim Barreto.

Já José Luís Carneiro explicou que “hoje o dia é dedicado à agricultura e à agropecuária. Queremos ouvir os produtores do distrito e divulgar aquilo que queremos continuar a fazer para seguir em frente e continuar a desenvolver o setor” e apresentou “as prioridades para uma agricultura e um território rural sustentáveis que vão desde o apoio ao regadio eficiente e resiliente, como fator de promoção da competitividade e da previsibilidade da atividade económica, contemplando medidas para a conservação e melhoria da qualidade dos solos até assegurar a viabilidade da agricultura familiar relevante para o desenvolvimento local sustentável, resiliente e integrado”.

“O Programa Eleitoral do PS prevê a conclusão das negociações do Plano Estratégico da PAC com a Comissão Europeia e implementação de medidas para uma agricultura mais justa e inclusiva, promovendo uma gestão ativa do território, baseada numa produção agrícola e florestal inovadora e sustentável, com uma melhor redistribuição dos apoios, nomeadamente para a pequena agricultura e o rejuvenescimento da atividade, assegurando o acesso aos pagamentos diretos a todas as superfícies elegíveis, apoiando práticas e investimentos para uma transição climática, ecológica e energética, reforçando a condicionalidade ecológica e avançando com a condicionalidade social”, afirmou Isabel Estrada Carvalhais.

O Programa Socialista prevê ainda “a implementação do nivelamento dos apoios desligados e aumento dos apoios ligados às práticas ecológicas, pagamento de práticas e sistemas com produção de bens públicos ambientais, reforçar as medidas de sanidade vegetal, saúde e bem-estar animal, bem como os apoios à melhoria do desempenho e à viabilidade das explorações agrícolas com partilha de custos de investimento em capital fixo e serviços tecnológicos, aplicação integrada de instrumentos territoriais, apoios mais efetivos às medidas de investigação e inovação, capacitação e formação, e serviços de aconselhamento técnico aos agricultores e pequenos produtores”.

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