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Juventude Popular de Braga quer “mais meios e recursos” para combater criminalidade junto à UMinho

Braga Nossa

A Juventude Popular de Braga enviou uma carta a Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, relativamente aos sucessivos atos criminais nas imediações da Universidade do Minho (UMinho).

Para Renata Faria, presidente da Juventude de Braga, “a mais recente escalada da criminalidade violenta na zona dos bares da universidade criou um enorme clima de insegurança e medo, tanto por parte dos estudantes como dos comerciantes. É urgente que sejam tomadas medidas sérias, antes que aconteça uma verdadeira tragédia”.

A dirigente centrista acrescenta que “apesar do enorme esforço das nossas forças de segurança e do município, que com parcos recursos ainda conseguem garantir números baixos ao nível da criminalidade, a verdade é que existe uma insuficiência de meios e de recursos humanos e financeiros que consigam dar uma resposta eficaz a uma das cidades que, a nível nacional, mais tem crescido”.

Segundo Renata Faria, “a par destas propostas, a Juventude Popular recupera, ainda, a proposta apresentada em julho de 2018, para a construção de uma esquadra de proximidade, junto antigo edifício do Hospital Psiquiátrico de Braga, que tem propriedades do Estado Português, na rua do Vilar, junto à Universidade do Minho”.

A presidente da estrutura assevera que “estas são medidas urgentes e necessárias para a cidade. Recusando o populismo fácil de quem vê na política a arte da crítica, decidimos, por isso, assumir a dianteira na resolução deste problema, apresentando, uma vez mais, soluções concretas, esperando que, ao contrário do que é apanágio, o ministro da Administração Interna não espere que aconteça alguma tragedia para agir, porque queremos política de ação e não de reação”.

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