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Juventude Popular contra obrigatoriedade da Stayaway Covid

StayAway Covid

A Juventude Popular veio a público afirmar que não aceita a obrigatoriedade da instalação da aplicação “Stayaway Covid” nos telemóveis dos portugueses, “sendo uma clara violação da liberdade individual e da propriedade privada”.

Francisco Mota, presidente da Juventude Popular considera que “este é mais um sinal claro dos tiques controladores de António Costa e do Governo socialista. Vivemos um período em que a todo o custo nos tentam impor uma agenda ideológica e um modelo social totalitário com a desculpa do combate à pandemia. Este é um caminho perigoso que nos últimos tempos tem-se repetido constantemente, não podemos consentir a imposição de um modelo social e político com tiques totalitários”.

“Não queremos que Portugal se torne a Venezuela, Cuba, Coreia do Norte ou China da Europa”, diz o líder centrista.

“Esta é, uma vez mais, a tentativa de António Costa sacudir a água do capote, de desresponsabilizar o seu Governo pela incapacidade na gestão da pandemia, passando a responsabilidade para cada português. Exigia-se liderança e sentido de Estado, num momento extraordinário como o que vivemos, mas infelizmente temos um governo “com muita parra, mas pouca uva”, realça Francisco Mota.

O centrista apela, ainda, à intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa. “O presidente da República não pode ficar a assistir de bancada a um ataque destes à democracia e liberdade individual dos portugueses. Sempre o disse: unidade requer confiança, e essa está mais que violada. Questionar é ser patriota, porque não podemos permitir que se use as forças de soberania, como a polícia, para controlar a liberdade do povo português”, finalizou.

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