A Juventude Popular apresenta-se com mais de 300 candidatos para as Eleições Autárquicas de domingo, distribuídos por todo o país e integrados nas listas do CDS-PP.
Para a Juventude Popular, “o objetivo deste compromisso para com os concelhos em que estão inseridos os jovens centristas, é dar voz, sobretudo, às políticas que zelem pelas novas gerações, muitas vezes esquecidas”.
“A política local é fulcral para o desenvolvimento dos territórios em questões como habitação, emprego, educação, transportes e sustentabilidade. No entanto, a visão nacional não fica esquecida, sendo que, assim, é igualmente objetivo da Juventude Popular alterar o rumo do país”, afirma Francisco Camacho, presidente da estrutura.
“Se queremos uma mudança de rumo nacional, essa mudança começa pelo poder local e estas eleições estão a revelar que um partido como o CDS-PP é essencial pelo perfil sério dos candidatos que apresenta e pelas soluções confiáveis que mostra em cada concelho”, sublinha Francisco Camacho, que acredita que as propostas do seu partido e dos seus jovens “não são meras promessas sem sentido nem fazem parte de campanhas vazias em busca de likes”.
“Depois de dois anos com tantos prejuízos para os mais jovens, em função da pandemia, mas também das más decisões que muitos políticos assumiram, inclusive na gestão autárquica, estas eleições são uma das oportunidades derradeiras das novas gerações decidirem o seu futuro através do exercício do voto”, refere Francisco Camacho.
O presidente da estrutura é também candidato pela coligação Novos Tempos – Lisboa, encabeçada por Carlos Moedas.