
O IPCA, com sede em Barcelos, inaugurou, esta quarta-feira, a sua primeira Residência de Estudantes. Na cerimónia marcaram presença António Costa, a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, o presidente da Câmara, Mário Constantino Lopes, e a presidente do Politécnico, Maria José Fernandes.
António Costa anunciou que “todas as residências estudantis previstas estarão prontas até 2026”, sublinhando a importância da concretização desses projetos, “no colmatar da falta de alojamentos que era a maior barreira no acesso ao ensino superior”.
Vincou também que, neste século, “a taxa de frequência no ensino superior em Portugal é superior à registada na União Europeia, o que constituiu um fator de confiança para o futuro do nosso país”, destacando a diversificação da oferta educativa como “uma vantagem para os alunos que assim têm mais oportunidades de escolha”.
Mário Constantino sublinhou “a importância do IPCA no processo de desenvolvimento do território”, afirmando que “o Politécnico do Cávado e do Ave habituou os barcelenses a inaugurar uma obra todos os anos”.
Maria José Fernandes frisou que o Politécnico era a única instituição do ensino superior em Portugal sem residência universitária. Reafirmou os valores e os compromissos da instituição que dirige com a formação superior, abordando a questão da alteração do nome do IPCA que agora se designa simplesmente Politécnico do Cávado e do Ave.
“Localizada na Rua do Aldão, em Vila Frescainha S. Martinho, em Barcelos, a 200 metros do Campus, esta infraestrutura permitirá disponibilizar alojamento estudantil à comunidade académica em condições de preço compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras.
Esta é a primeira Residência de Estudantes do IPCA, estando prevista para 2025 a abertura de uma segunda residência, integrada no complexo B-CRIC, já em construção no Campus do IPCA, que terá capacidade para mais 133 camas.