O Instituto Confúcio da UMinho (ICUM) comemora no próximo dia 4 de fevereiro a entrada no Ano Novo Chinês 2023 com um concerto comemorativo da chegada deste que é o “Ano do Coelho”. O espetáculo será apresentado pela Orquestra Filarmónica de Braga no auditório do Espaço Vita, em Braga, e terá início às 21:30.
Esta iniciativa conta, uma vez mais, com o apoio da Câmara Municipal de Braga e serve para assinalar a chegada de um novo ano. Depois do sucesso da edição anterior, o ICUM volta a oferecer à comunidade um concerto de música tradicional chinesa que foi devidamente adaptada para esta celebração pela Orquestra Filarmónica de Braga que preparou um alinhamento especial para o espetáculo. Os bilhetes são gratuitos (espetáculo para maiores de seis anos), mediante levantamento dos mesmos na bilheteira do Espaço Vita.
No âmbito da celebração do Ano Novo Chinês o ICUM promove ainda um conjunto de atividades culturais nas escolas básicas inseridas no projeto “Chinês nas Escolas”. Assim, ao longo de duas semanas, serão realizadas iniciativas em 18 escolas nos concelhos de Braga, Guimarães, Famalicão, Porto, Lousada e Amarante.
Sobre o ICUM
O Instituto Confúcio da UMinho nasceu em 2006, fruto de uma parceria com a Universidade de Nankai e o Governo chinês, sendo o primeiro no espaço lusófono e o 32º a nível mundial. Tem sede no campus de Gualtar, em Braga, mas dinamiza um conjunto de ações descentralizadas, desde cursos livres, conferências, exposições, workshops, concursos, formações (como para agentes da GNR), comemorações do Ano Chinês, da Festa das Lanternas e outras efemérides e, ainda, performances de dança, música, caligrafia, artes marciais e ritual do chá.
O ICUM foi também pioneiro no país a assegurar testes oficiais de proficiência de mandarim, inclusive para os mais novos, e que atraem até candidatos da Galiza. Além disso, promove o ensino de chinês junto de meio milhar de alunos de 18 escolas básicas e secundárias nos distritos de Braga e Porto, além de bolsas de estudo e intercâmbio. Entre os próximos projetos incluem-se a criação de uma extensão em Guimarães, a relação mais intensa com os chineses no Norte de Portugal e o apoio contínuo ao projeto-piloto do Ministério da Educação para a possível inclusão do mandarim no sistema nacional de ensino.
