
Na senda das celebrações do Dia UM de Portugal, a 24 de junho, teve lugar a inauguração do Centro Cívico das Taipas, que contou a presença de Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães.
Na sua intervenção, Domingos Bragança defendeu este como um “dia importante para o nosso concelho”, onde se celebra Portugal, a “identidade vimaranense e portuguesa”. Referindo-se ao projeto, elaborado pela Escola de Arquitetura da Universidade do Minho, o edil considera que o mesmo introduz “modernidade, centralidade e encurta distâncias entre pontos de interesse do centro cívico, devolvendo o espaço público às pessoas. Não há intervenção no espaço público que não seja controversa”.
Para o presidente da Autarquia, “há ainda trabalho a ser feito neste projeto, pontos para melhorar”, numa ótica de desenvolvimento constante do território. Nos últimos dez anos, recorda o edil, foram cerca de “20 milhões de euros investidos só nas Taipas”, o que, considerando os investimentos feitos nas várias freguesias do concelho, demonstram “uma intenção clara de coesão territorial”. “Somos todos Vimaranenses”, concluiu.
Relativamente ao Centro Cívico das Taipas, um investimento de 6.023.764,73 euros (mais IVA), adjudicada à empresa Alexandre Barbosa Borges, S.A., como é o caso da Ribeira da Canhota que ficará a céu aberto, para promover a mobilidade pedonal, sensibilizar os cidadãos para a salvaguarda ecológica e patrimonial.
A obra foi financiada pelo Norte 2020 – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) em 1.000.000 euros.