O antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho vai dar lugar a um novo complexo habitacional. Fruto de um investimento de perto de 60 milhões de euros da DTCN Business, uma parceria com 50% de participação do Grupo Arliz, empresa de Braga, e 50% da Mojidad, o Espinho Beach Residences resultará em cinco blocos residenciais, num total de cerca de 240 apartamentos.
A primeira fase do projeto, que resulta de um investimento de sensivelmente 16,8 milhões de euros e engloba a construção de dois dos cinco edifícios – o Lote 4 e o Lote 5 -, já arrancou. O Lote 4 integrará um total de 23 apartamentos T1 (4), T2 (12), T3 (6) e T4 (1), distribuídos por 5 pisos, e complementado por 3 espaços comerciais com 129.50m2, 163.90m2 e 199.80m2, inseridos no rés-do-chão. Já o Lote 5 será composto por 42 apartamentos T1 (15), T2 (16) e T3 (11), distribuídos por 5 pisos, incluindo o rés-do-chão. Em ambos os edifícios, todas as frações beneficiam de lugar(es) de garagem.
A construção, a cargo da Arlo, S.A., empresa de construção do Grupo Arliz, tem avançado a bom ritmo, encontrando-se na fase de estrutura de betão armado. No que diz respeito à comercialização, as frações destes dois edifícios foram já quase todas vendidas, estando disponíveis, contudo, apartamentos das quatro tipologias, com preços que iniciam nos 412 mil euros, tendo as unidades mais exclusivas valores de comercialização que podem ascender a 1 milhão de euros.
António Nathooram, administrador da parceria DTCN Business, revela que, “assim que o terreno começou a ser preparado e recebeu os primeiros suportes de publicidade, os contactos de interessados dispararam e mais de quatro dezenas de frações foram vendidas ainda em projeto”.
“Beneficiando de cerca de 8km de areal, Espinho é, naturalmente, uma cidade atrativa para amantes de praia e desportos aquáticos. Mas não se julgue que os compradores procuram somente uma segunda habitação. Com todo o tipo de espaços comerciais, de serviços e entretenimento nas redondezas, o Espinho Beach Residences tem merecido a atenção de locais, portugueses oriundos de outras cidades e cidadãos estrangeiros que procuram um estilo de vida mais leve e sereno, ao residir perto do mar, e de investidores que se afastam dos grandes centros urbanos por reconhecerem na Costa um enorme potencial”, declara António Nathooram.
No final de 2025, os dois imóveis deverão estar concluídos. Ainda antes disso, previsivelmente no primeiro trimestre do próximo ano, arrancará a construção de um terceiro edifício, com cerca de 25 apartamentos, cuja comercialização iniciará muito em breve. Os restantes dois blocos habitacionais, igualmente posicionados em frente ao areal de Espinho, serão construídos na última fase do projeto, em período a designar.
