O novo Executivo da Junta de Freguesia de São Vicente, em Braga, reuniu com a Associação de Moradores do Bairro das Andorinhas, perspetivando os desafios do futuro para a comunidade deste bairro.
A reunião decorreu no Centro Cívico de São Vicente, tendo como pontos essenciais o futuro da habitação e habitat no bairro, o melhoramento do espaço público e zona envolvente. Para o presidente da Junta de Freguesia de São Vicente, Daniel Pinto, “esta foi a primeira reunião com associações de moradores da nossa freguesia. Resulta do trabalho ativo da associação, mas também da nossa vontade em sentar todos os intervenientes da freguesia na mesa das decisões. Iremos ter um mandato assente no diálogo com todos.”
O futuro da habitação social, a mobilidade na zona envolvente ao bairro e os melhoramentos do espaço público foram os temas que levaram à decisão do Executivo da Freguesia de São Vicente solicitar junto da Câmara Municipal de Braga diversas reuniões para “despoletar novos projetos e perceber as necessidades dos moradores do Bairro das Andorinhas”.
De acordo com Daniel Pinto, o Bairro das Andorinhas “deveria ser modelo para todo o país” e que parte do mérito “deve-se à Associação de Moradores”.
“Temos que ser sinceros e verdadeiros quando abordamos as questões inerentes ao Bairro das Andorinhas. É um bairro de excelência que deveria ser modelo para todo o país. Parte desse mérito é devido ao trabalho ímpar da associação de moradores, mas também ao regime misto de propriedade existente na comunidade. Sendo certo, que a junção entre propriedade privada e propriedade municipal é um dos ingredientes para o sucesso. Contudo, há melhoramentos a fazer e projetos a desenvolver. Irei, juntamente com a Associação de Moradores do Bairro das Andorinhas, reivindicar junto dos Vereadores competentes estas pequenas alterações que podem vir a ter um impacto bastante positivo no bairro”, disse o presidente.
O Executivo da Junta referiu que na reunião “resultou a vontade de ambas as partes trabalharem em conjunto e a necessidade de ao longo dos próximos quatro anos serem pensadas as soluções para as necessidades da comunidade, depois de auscultados os intervenientes que trabalham no terreno e junto das pessoas”.
